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Título: Força muscular respiratória de pacientes com insuficiência cardíaca : relação entre duas metodologias de avaliação
Outros títulos: Respiratory muscle strength in patients with heart failure : relation between two evaluation methodologies
Autor(es): Silva, Dayane Martins da
Orientador(es): Cipriano, Graziella França Bernardelli
Coorientador(es): Silva, Marianne Lucena da
Assunto: Músculos respiratórios
Respiração - medição
Insuficiência cardíaca
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 9-Jan-2017
Referência: SILVA, Dayane Martins da. Força muscular respiratória de pacientes com insuficiência cardíaca: relação entre duas metodologias de avaliação. 2016. 38 f., il. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) caracterizada pelo débito cardíaco reduzido pode comprometer a força dos músculos respiratórios. Para avaliação destes, não se conhece a concordância entre pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão inspiratória nasal ao fungar (PInas). Objetivo: Verificar se há diferença na força muscular respiratória mensurada pela PImáx e PInas em distintas causas de IC. Métodos: estudo transversal observacional que avaliou 63 pacientes de ambos os sexos com IC, que foram alocados em três grupos, de acordo com a etiologia da doença: Grupo Insuficiência Cardíaca Chagásica (ICH); Grupo Insuficiência Cardíaca Isquêmica (ICI) e Grupo Insuficiência Cardíaca Idiopática (ICID). Foram mensuradas as medidas antropométricas e espirométricas, e todos os indivíduos realizaram testes de força muscular respiratória para a determinação da PImáx e PEmáx e da PInas sendo captadas por um manovacuômetro digital. Resultados: Foram avaliados 20 indivíduos com ICH, 19 com ICI e 24 com ICID. Houve diferença entre a PImáx e a PInas em cada um dos três grupos de IC (p<0,005). Porém foi encontrada uma correlação moderada entre a PImáx e a PInas nos grupos ICH e ICI (r= 0,64 e p= 0,002; r=0,73 e p= 0,000). No grupo ICID verificou-se uma forte correlação entre as duas variáveis (r= 0,83 e p=0,000). Conclusão: Há diferença entre avaliar a força muscular inspiratória por meio da PImáx e da PInas nas distintas causas de IC, porém existe associação entre os dois métodos, mostrando que um método não substitui o outro, mas são complementares na prática clínica.
Abstract: Introduction: Heart failure (HF) characterized by reduced cardiac output may compromise the strength of respiratory muscles. For evaluation of these, do not know the correlation between maximal inspiratory pressure (MIP) and sniff nasal inspiratory pressure (SNIP). Objective: To determine whether there are differences in the respiratory muscle strength measured by MIP and SNIP in different causes of HF. Methods: Observational cross-sectional study that evaluated 63 patients of both sexes with HF, who were divided into three groups according to the etiology of the disease: Chagas Heart Failure Group (CHF); Ischemic Heart Failure Group (IHF) and Idiopathic Heart Failure Group (IDHF). Anthropometric and spirometric were measured, and all individuals underwent respiratory muscle strength tests for the determination of MIP and MEP and SNIP being captured by a digital manometer. Results: We evaluated 20 patients with CHF, 19 with IHF and 24 with IDHF. There were differences between MIP and SNIP in each of the three HF groups (p <0.005). However it found a moderate correlation between MIP and SNIP in CHF and IHF groups (r = 0.64 and p = 0.002, r = 0.73 and p = 0.000). In IDHF group there was a strong correlation between the two variables (r = 0.83 and p = 0.000). Conclusion: There is difference between to evaluate inspiratory muscle strength by MIP and SNIP in the different causes of heart failure, but there is an association between the two methods, showing that a method does not replace the other, but are complementary in clinical practice.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2016.
Informações de Acesso e Conteúdo: Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo disponível: Resumo e Abstract.
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