Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Santos, Vívian da Silva | - |
dc.contributor.author | Guimarães, Isadora Monteiro da Silva Rabelo Gonçalves | - |
dc.identifier.citation | GUIMARÃES, Isadora Monteiro da Silva Rabelo Gonçalves. Efeito do gênero sobre a distribuição tecidual de manganês em ratos tratados com dose neurotóxica desse metal. 2015. vi, 29 f., il. Monografia (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Ceilândia, 2015. | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Farmácia, 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | O manganês (Mn) é um elemento químico essencial à vida, pois apresenta inúmeras funções já bem estabelecidas. No entanto, em altas doses pode-se estabelecer a condição de intoxicação, a qual pode desencadear inúmeros sinais e sintomas. O Mn é preferencialmente neurotóxico, entretanto, pouco se sabe sobre o bioacúmulo do Mn em diferentes tecidos cerebrais envolvendo estudos gênero-específicos. No presente estudo, foram avaliados ratos tratados com manganês, intraperitonealmente, por 30 dias, comparados com ratos tratados com solução salina 0,9% (controle). Esses grupos foram subdivididos por gênero (machos e fêmeas). Na primeira semana, todos os machos tratados com Mn a 10mg/Kg I.P. foram a óbito, o que não era esperado. Sendo assim, foi avaliado apenas o grupo das fêmeas tratadas com Mn e essas comparadas com o controle. Foram avaliados cinco estruturas do SNC, além dos tecidos renais e hepáticos. A estrutura com maior acúmulo de Mn foi o tronco encefálico. Cabe destacar que, em valores médios, todos os dissecados do SNC tiveram acúmulo significativo quando comparados ao controle. No dissecado hepático houve apenas uma tendência ao acúmulo (p=0,083), mesmo esse sendo o principal órgão excretor de Mn. Já no dissecado renal o acúmulo foi estatisticamente significativo, o que sugere a hipótese de aumento na produção de metalotioneínas e essas eliminariam Mn pelos rins, explicando o acúmulo neste tecido. O acúmulo de Fe nos dissecados também foi avaliado, uma vez que a literatura sugere que o aumento do Mn diminui o Fe, pois ambos competem pelos mesmos transportadores (DMT1). Porém, o acúmulo de Fe não foi proporcional ao de Mn, o que sugere que existam outras maneiras de transportar Mn além do DMT1. Conclui-se, neste estudo, que: (i) machos são menos tolerantes a doses neurotóxicas de Mn; (ii) o Mn apresentou acúmulo significativo em todos os dissecados do SNC aqui estudados, sendo o de maior acúmulo o tronco encefálico; (iii) o ferro é um biomarcador de acúmulo de Mn, porém existem outras vias de transporte além do DMT1. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Manganês | pt_BR |
dc.subject.keyword | Manganês - toxidade | pt_BR |
dc.title | Efeito do gênero sobre a distribuição tecidual de manganês em ratos tratados com dose neurotóxica desse metal | pt_BR |
dc.title.alternative | Gender effect on the tissue distribution of manganese in rats treated with neurotoxic dose of that metal | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-02T18:29:00Z | - |
dc.date.available | 2017-01-02T18:29:00Z | - |
dc.date.submitted | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/15380 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Manganese (Mn) is an essential chemical element for life, as its biological functions are already well established. However, high doses of manganese can establish the condition of intoxication, which can trigger numerous symptoms. The Mn is preferably neurotoxic, however, little is known about Mn bioaccumulation in different brain tissues involving gender-specific studies. In the present study, we evaluated rats treated with manganese for 30 days, compared with rats treated with 0.9% saline solution (control). These groups were divided by gender (males and females). On the first week, all male rats treated with Mn 10mg/Kg I.P. were dead, which was not expected. After that, we evaluated only the group of female rats treated with Mn compared to control. It was evaluated five dissected CNS in addition to the renal and hepatic tissues. Brainstem was the tissue with more Mn accumulation. It is worth mentioning that in average values, all the CNS dissected had significantly increased accumulation when compared to controls. However in the hepatic tissue there was only a trend in accumulation (p = 0.083), even the liver being the main excretory organ of Mn. In renal dissected the accumulation was significant, suggesting the possibility of an increase in the production of Metallothioneins and that these would eliminate Mn by the kidneys, explaining the accumulation on this tissue. The accumulation of Fe in the dissected was also evaluated, as the literature suggests that with the increase of Mn, Fe levels decrease, as both compete for the same transporters (DMT1). The accumulation of Fe was not proportional to the Mn, which suggests that there are other ways of transporting Mn beyond DMT1. This study concluded that: (i) males are less tolerant of neurotoxic doses of Mn; (ii) the Mn presented significant accumulation on all CNS dissected studied, being the most accumulation occurring in the brainstem; (iii) iron is a biomarker of manganese accumulation, however there are other transport routes beyond the DMT1. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Farmácia - Campus UnB Ceilândia
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