Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/15314
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_FernandaMoraesRegoNunesMasson_tcc.pdf1,05 MBAdobe PDFver/abrir
Título: O papel do Banco Central Europeu no controle e gestão da crise financeira
Autor(es): Masson, Fernanda Moraes Rego Nunes
Orientador(es): Oliveira, José Carlos de
Assunto: Banco Central Europeu
Crise econômica
União monetária
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 23-Dez-2016
Referência: MASSON, Fernanda Moraes Rego Nunes. O papel do Banco Central Europeu no controle e gestão da crise financeira. 2016. 69 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Econômicas)-Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A ideia de uma integração europeia passou a ser desenvolvida com o final da Segunda Guerra Mundial. Os líderes dos principais países perceberam que somente uma integração econômica entre os mesmos seria possível garantir a paz e estabilidade da região. A integração se desenvolveu até o estágio das Áreas Monetária Ótimas, teoria criada por Robert Mundell na década de 60, que propunha a adoção de uma moeda única comum a uma região de países. A União Monetária Europeia surge então efetivamente através do Tratado de Maastricht de 1992 que estabelecia uma série de critérios de convergência para a implementação do Euro e a determinação do Banco Central Europeu como órgão responsável por conduzir a política monetária do bloco. Quando a crise financeira se inicia em 2007 nos Estados Unidos rapidamente ela se espalha a UME devido a desregulamentação financeira e a integração entre os diferentes sistemas bancários. O BCE passa então a agir com políticas convencionais e não convencionais para responder a crise. O objetivo desse trabalho é de determinar qual foi o papel do BCE na crise financeira e quais fatos conduziram a formação da União Monetária Europeia. As conclusões apontam que o BCE foi o responsável por coordenar as ações contra a crise e ao mesmo tempo também agiu como consultor da Comissão Europeia e dos Estados-Membros na formulação de políticas para combater o choque.
Abstract: The idea of European integration began to be developed with the end of World War II. The leaders of the major countries realized that only an economic integration between them would be possible to guarantee the peace and stability of the region. The integration has developed to the stage of Optimum Currency Area, theory created by Robert Mundell in the 60s, which proposed the adoption of a single common currency to a region of countries. The European Monetary Union comes so effectively through the 1992 Maastricht Treaty established a number of convergence criteria for the implementation of the Euro and the determination of the European Central Bank as the institution responsible for conducting monetary policy. When the financial crisis starts in 2007 in the United States and quickly spreads into the EMU due to financial deregulation and integration between the different banking systems. The ECB starts to act with conventional and unconventional policies to fight against the crisis. The aim of this study is to determine what was the role of the ECB in the financial crisis and what events led to the formation of the Economic and Monetary Union of the European Union. The findings indicate that the ECB was responsible for coordinating the actions against the crisis and at the same time also acted as consultant of the European Commission and Member States in formulating policies to combat shock.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2016.
Aparece na Coleção:Ciências Econômicas



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons