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dc.contributor.advisorCosta, Andréia Alves-
dc.contributor.authorMiranda, Ana Rafaela Sobrinho de-
dc.identifier.citationMIRANDA, Ana Rafaela Sobrinho de. Modificação da zeólita BEA com trióxido de tungstênio para produção de biodiesel. 2015. xiii, 26 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia de Energia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Engenharia de Energia, 2015.pt_BR
dc.description.abstractA instabilidade no preço dos combustíveis fósseis e sua elevada emissão de gases poluentes são fatores que têm proporcionado um aumento da procura por fontes renováveis de energia. O biodiesel, biocombustível derivado de óleo vegetal e gordura animal, se mostra como uma opção muito vantajosa, visto que sua utilização em motores a diesel é totalmente viável, além de apresentar redução nos níveis de poluição. As principais reações químicas que promovem a obtenção do biodiesel são esterificação de ácidos graxos livres (AGL’s) e transesterificação de óleos vegetais, as quais necessitam da presença de catalisadores para alcançarem maiores rendimentos e melhores eficiências. Atualmente, os catalisadores homogêneos básicos têm sido os mais utilizados para esta aplicação, apesar de apresentarem uma série de limitações, principalmente quando são utilizados em reações que contêm óleos com altos índices de AGL’s. Sendo assim, a catálise heterogênea surge como uma das opções mais eficientes para a produção de biodiesel. O presente trabalho reportou o estudo da influência de trióxido de tungstênio (WO3) na estrutura da zeólita BEA para a produção de biodiesel. O catalisador modificado 14,5% WO3/BEA foi aplicado em reações de transesterificação com etanol, usando óleo de soja puro e óleo residual de fritura. Os resultados utilizando o catalisador 14,5% WO3/BEA mostraram que as reações foram favorecidas com o óleo de fritura, dados estes que não eram esperados, em virtude da baixa qualidade do óleo precursor. A conversão com óleo puro foi de 37,0% e com óleo residual de fritura foi de 56,1%. Esse dado é interessante, uma vez que a literatura reporta melhores resultados quando o óleo é puro. As condições reacionais relativamente brandas para esse tipo de reação podem explicar as baixas conversões em ambos os casos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordZeolitospt_BR
dc.subject.keywordBiodieselpt_BR
dc.titleModificação da zeólita BEA com trióxido de tungstênio para produção de biodieselpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-12-08T20:01:27Z-
dc.date.available2016-12-08T20:01:27Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/15243-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The instability in the price of fossil fuels and their high greenhouse emissions are factors that have lead to increased demand for renewable energy sources. The biodiesel, biofuel derived from vegetable oil and animal fat, is shown as a very advantageous option since its use in diesel engines is entirely feasible, and present reduction in pollution levels. The major chemical reactions that promote the production of biodiesel are esterification of free fatty acids (FFA's) and transesterification of vegetable oils, which require the presence of catalysts to achieve higher yields and better efficiencies. Currently, basic homogeneous catalysts have been the most used for this application, although they present a number of limitations, especially when used in reactions containing oils with high FFA’s. Thus, heterogeneous catalysis appears as one of the most effective options for the production of biodiesel. The present work reported the study of the influence of the tungsten trioxide in the structure of zeolite BEA for the production of biodiesel. The modified 14,5% WO3/BEA catalyst was applied in transestherification reactions using ethanol, pure soy oil and waste cooking oil. The results using the modified 14,5% WO3/BEA catalyst showed that the reactions were favored with waste cooking oil, not expected data, due to the low quality of the precursor oil. The conversion with pure oil was 37.0%, and with waste cooking oil was 56,1%. This data is interesting, once the literature reports better results with pure soy oil. The reactional conditions relatively mild conditions for this type of reaction can explain the lower conversions in both cases.pt_BR
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