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dc.contributor.advisorMatheus, João Paulo Chieregato-
dc.contributor.authorMizuno, Yasmim de Araújo-
dc.identifier.citationMIZUNO, Yasmim de Araújo. Experiências frente à da morte em graduando de fisioterapia: perfil sociodemográfico. 2015. 40 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2015.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Ao experenciar a morte de entes ou pessoas queridas, as pessoas podem ter diferentes reações e modificações em suas vidas. Essas modificações podem estar relacionadas umas com as outras, como podem ter conseqüências físicas, afetivas, profissionais, financeiras, sociais e acadêmicas. Na vida do indivíduo, que está sujeito a essas experiências, poderá ocorrer um reflexo na sua forma de agir, pessoal ou profissional. OBJETIVO: Analisar as experiências e consequências do enfrentamento da morte e do processo de morrer em graduandos do curso de fisioterapia e a presença dessa temática durante a graduação. MÉTODOS: Participaram da pesquisa os acadêmicos do curso de fisioterapia, presentes em sala de aula, que aceitaram participar da pesquisa voluntariamente. Os dados coletados adviram de um questionário sociodemográfico constituído de dez itens. RESULTADOS: Os dados revelaram que 37,3% dos acadêmicos já experenciaram a morte de pessoas significativas durante a vida. E que na maioria das vezes, ocorrem modificações afetivas na vida pessoal (59%). Durante o período de graduação, a partir do quinto semestre surge o relato de estudantes que tiveram a experiência de morte com pacientes. Considerando todos os estudantes participantes, do primeiro ao décimo semestre, 79,7% relataram não ter participado de nenhuma discussão acerca da temática morte. CONCLUSÃO: Cerca de um terço dos estudantes de graduação em fisioterapia vivenciaram a morte de pessoas significativas durante a vida e que, independentemente do sexo, da idade, do semestre de curso da graduação, do estado civil, da religiosidade, essa experiência tem proporcionado modificações afetivas na maioria dos casos. Além disso, foi percebida a carência da abordagem do tema durante a formação profissional. Destaca-se que, ao ingressar em ambientes em que a morte é mais freqüente, o estudante da saúde pode estar despreparado a lidar com a questão prejudicando, até mesmo, a tomada de decisão profissional.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEstudantes universitários - Fisioterapiapt_BR
dc.subject.keywordMortept_BR
dc.subject.keywordLuto - aspectos psicológicospt_BR
dc.titleExperiências frente à da morte em graduando de fisioterapia : perfil sociodemográficopt_BR
dc.title.alternativeExperience facing death in physiotherapy undergraduates : socio-demographic profilept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-12-08T17:10:49Z-
dc.date.available2016-12-08T17:10:49Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/15237-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoSousa, Janaína Meirelles-
dc.description.abstract1INTRODUCTION: When experience the death of loved or loved ones, people can have different reactions and changes in their lives. There may be physical consequences, emotional, professional, financial, social and academic. In the life of the individual, which is subject to these experiences, there may be a reflection on his way of acting, personal or professional. OBJECTIVE: To analyze the experiences and face the consequences of death and dying process in physiotherapy course graduates and the presence of this theme during graduation. METHODS: There were academic course of physiotherapy, present in the classroom, who agreed to participate voluntarily. Data collected adviram a sociodemographic questionnaire consists of ten items. RESULTS: Data revealed that 37.3% of the students already experenciaram the death of significant others in life. Still, that most often occur emotional changes in personal life (59%). During the graduation period from the fifth semester comes the story of students who had a death experience with patients. Considering all participating students, from first to tenth semester, 79.7% reported not having participated in any discussions on the theme of death. CONCLUSIONS: About a third of graduate students in physical therapy experienced the death of significant people in their lives and that, regardless of gender, age, stroke of half graduation, marital status, religiosity, this experience has provided modifications affective in most cases. In addition, the lack of theme approach during training was perceived. It is noteworthy that, when entering environments in which death is more frequent, the student health may be unprepared to deal with the issue hurting even making professional decision.pt_BR
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