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2015_KedmaNevesRodrigues_RaissaSudreCezarino.pdf1,41 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorMartins, Wagner Rodrigues-
dc.contributor.authorRodrigues, Kedma Neves-
dc.contributor.authorCezarino, Raíssa Sudré-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Kedma Neves; CEZARINO, Raíssa Sudré. Dor lombar crônica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: prevalência e relação entre variáveis clínicas, físicas e funcionais. 2015. [49] f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2015.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Determinar a prevalência de dor lombar crônica (DLC) em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e sua relação com variáveis clínicas, físicas e funcionais. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal desenvolvido no Ambulatório de Reumatologia do HUB. De um total de 200 pacientes que estavam em atendimento no ambulatório, 96 foram entrevistados para investigação da prevalência. As variáveis independentes foram pesquisadas com o uso de um questionário elaborado pelos autores e por meio dos seguintes questionários: Oswestry Disability Index (ODI), Tampa Scale of Kinesiophobia (TSK) e Fatigue Severity Scale (FSS). A variável dependente considerada no presente estudo foi a contração voluntária máxima de extensão lombar (CVM). Para análise estatística utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk, a inspeção gráfica Q-Q Plot, o modelo de regressão stepwise e a correlação deu-se com o uso do coeficiente de correlação de Pearson. Um valor de p ≤ 0.05 foi considerado estatisticamente significante. Todas as análises foram realizadas no software SPSS, versão 21.0 (SPSS, Inc., Chicago, IL, USA). Resultados: A DLC foi identificada em 25 participantes (26%). Todos esses pacientes completaram os questionários e teste físico. A regressão linear stepwize demonstrou maior valor de R² quando foi testado um modelo de predição da CVM considerando 5 variáveis independentes (p = 0.02; R² = 0.63; R² ajustado = 0.53). No entanto, a única variável preditora com significância estatística (p = 0.001; ß = 0.61) foi a força de preensão manual (FPM). A correlação entre a variável dependente e as independentes mostrou duas correlações estatisticamente significantes: ODI e CVM (r = -0.4), correlação negativa moderada, e entre FPM e CVM (r = 0.72), correlação positiva forte. Conclusão: A prevalência da DLC em indivíduos com LES foi de 26%. A CVM foi predita em 63% por cinco variáveis independentes, sendo que apenas FPM foi considerada a variável preditora estatisticamente significante. A CVM apresenta associação linear diretamente proporcional FPM (associação forte) e inversamente proporcional ao ODI (associação moderada).pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDoenças degenerativaspt_BR
dc.subject.keywordDorpt_BR
dc.subject.keywordDor lombarpt_BR
dc.subject.keywordLúpus eritematoso sistêmico (LES)pt_BR
dc.titleDor lombar crônica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico : prevalência e relação entre variáveis clínicas, físicas e funcionaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-12-07T15:08:59Z-
dc.date.available2016-12-07T15:08:59Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/15214-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Backgroud: To determine the prevalence of chronic low back pain (DLC) in patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) at the University Hospital of Brasilia (HUB) and its relationship with clinical, physical and functional data. Methodology: This is a cross-sectional study conducted in the Hub Rheumatology Clinic. A total of 200 patients who were in the outpatient clinic, 96 were interviewed to investigate the prevalence. The independent variables were surveyed using a questionnaire prepared by the authors and by the following questionnaires: Oswestry Disability Index (ODI), Tampa Scale of Kinesiophobia (TSK) and Fatigue Severity Scale (FSS). The dependent variable considered in this study was the maximum voluntary contraction of lumbar extension (CVM). For statistical analysis we used the Shapiro-Wilk test, the graphical inspection QQ Plot, the model of stepwise regression and correlation was found with the use of Pearson's correlation coefficient. A p value ≤ 0.05 was considered statistically significant. All analyzes were performed using SPSS software, version 21.0 (SPSS, Inc., Chicago, IL, USA). Results: The DLC was identified in 25 participants (26%). All patients completed the questionnaires and physical test. Linear regression showed stepwize higher value R² when a CVM prediction model was tested considering five independent variables (p = 0:02; R² = 0.63; adjusted R ² = 00:53). However, the only predictor variable with statistical significance (p = 0.001; ß = 0.61) was the handgrip (FPM). The correlation between the dependent and independent variables showed two statistically significant correlations: ODI and CVM (r = -0.4), moderate negative correlation, and between FPM and CVM (r = 0.72), strong positive correlation. Conclusion: The prevalence of DLC in patients with SLE was 26%. The CVM was predicted by 63% of five independent variables, and only FPM was considered statistically significant predictor variable. The CVM is linear association directly proportional FPM (strong association) and inversely proportional to the ODI (moderate association).pt_BR
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