Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Silva, Érica Quinaglia | - |
dc.contributor.author | Frazão, Juliana Cunha | - |
dc.identifier.citation | FRAZÃO, Juliana Cunha. Percepções dos usuários e dos profissionais da saúde e perspectivas de atuação do sanitarista na atenção à saúde da população transexual. 2016. 75 f., il. Monografia (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2016. | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo analisar os discursos e as práticas existentes sobre a transexualidade no Brasil, especificamente no Distrito Federal. Visa-se verificar de que forma tem sido garantido o acesso da/o transexual à Política Nacional de Saúde Integral LGBT, bem como quais são as possibilidades dessa política em garantir a essas pessoas a efetivação dos seus direitos. Para tanto, foram realizados um apanhado da legislação e uma etnografia em um serviço público de atendimento à população transexual no Distrito Federal. A transexualidade é considerada uma patologia, uma disforia de gênero, pelo Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Transtornos Mentais (DSM), da Associação Psiquiátrica Americana (APA), pela Classificação Internacional de Doenças (CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS), e pelas Normas de Tratamento (State of Care ou SOC), da Associação Internacional de Disforia de Gênero Harry Benjamin (HBIGDA), dada a discordância entre o sexo e o gênero da pessoa transexual. Embora o Sistema Único de Saúde, juntamente com o sistema jurídico, tenha autorizado a cirurgia de troca de sexo nas/os transexuais e alguns direitos tenham admitido a alteração em seus registros civis, essas pessoas ainda carecem de leis específicas para um reconhecimento social e jurídico. Ademais, a partir de uma revisão bibliográfica sobre o tema, verificou-se que falta humanização no atendimento a essa população nos serviços de atenção à saúde. Os profissionais não seriam capacitados e orientados para darem o apoio de que as/os transexuais precisam, por isso ainda seriam falhos em ajudá-las/os na garantia do direito à saúde integral. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Transexuais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito à saúde | pt_BR |
dc.title | Percepções dos usuários e dos profissionais da saúde e perspectivas de atuação do sanitarista na atenção à saúde da população transexual | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-10-21T10:45:05Z | - |
dc.date.available | 2016-10-21T10:45:05Z | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/15077 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia
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