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Título: Uso do regulador de crescimento na estaquia de maracujazeiro azedo (Passiflora edulis Sims)
Autor(es): Porto, Cecília de Morais
Orientador(es): Pires, Márcio de Carvalho
Assunto: Frutas - cultivo
Maracujá
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 4-Out-2016
Referência: PORTO, Cecília de Morais. Uso do regulador de crescimento na estaquia de maracujazeiro azedo (Passiflora edulis Sims). 2016. 33 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: O setor da fruticultura no Brasil vem enfrentando mudanças para que o país possa permanecer no topo da produção de determinadas culturas. O maracujá é um desses exemplos, pois pesquisas vêm mostrando e apresentando alternativas mais viáveis aos fruticultores para aumentar sua produção e diminuir seus gastos resultando em um maior ganho econômico ao produtor. O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, e para continuar mantendo essa colocação é preciso aperfeiçoar suas técnicas de manejo através de pesquisas em laboratório e em campo atrás de cultivares resistentes no controle de doenças. O gênero Passiflora L. é o que mais se destaca na família Passifloraceae e está representado por aproximadamente 520 espécies para o mundo. Tem origem na América Tropical e cerca de 150 espécies são nativas do Brasil. A espécie de maior aplicação comercial é o maracujazeiro-azedo (P. edulis Sims). Atualmente a forma de propagação mais utilizada no Brasil para cultivo de maracujá é via sementes. Uma das alternativas que visa uma plantação a um custo menor, a multiplicação de genótipos selecionados, em curto período de tempo é a plantação de maracujá via estacas. Unido a isso o presente trabalho propõe avaliar o uso do hormônio sintético AIB que serve para otimizar o enraizamento de estacas. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Biologia, no setor de fruticultura na Universidade de Brasília, no período de junho a setembro de 2015. O delineamento experimental adotado foi de blocos (dose e progênie) em esquema fatorial ao acaso, sendo uma bandeja para cada progênie com três repetições para cada concentração do hormônio AIB. As progênies utilizadas foram MAR 20#34 e ECRAM 3. Avaliou-se número de folhas, formação de calo, potencial de enraizamento, número de estacas enraizadas, número de brotações e porcentagem de enraizamento das estacas de acordo com os níveis de doses para cada uma das quatro progênies. Os resultados mostram que as duas progênies se comportam de formas distintas em relação à dose aplicada de AIB.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.
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