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dc.contributor.advisorKramer, Paulo Roberto da Costa-
dc.contributor.authorTavares, Gustavo Barros-
dc.identifier.citationTAVARES, Gustavo Barros. A igreja do diabo: a guinada à esquerda da hierarquia eclesiástica, segundo o conservadorismo católico. 2016. 80 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2016.pt_BR
dc.description.abstractAs mudanças pelas quais a Igreja Católica passou nas últimas cinco décadas merecem atenção da ciência política, na medida em que implicou novas posturas da instituição com relação ao Estado e ao mundo moderno como um todo. Os católicos conservadores afirmam que a Igreja adotou, a partir do Concílio Vaticano II, as principais ideias do liberalismo político, que haviam sido condenadas por todos os papas do século XIX. Princípios como a liberdade de consciência e a liberdade religiosa, por exemplo, que tantas vezes foram condenadas e proscritas pela Igreja, na década de 1960 passaram a ser defendidas como direitos da pessoa humana. Esse processo, no entanto, não foi simples, mas envolveu disputas e conflitos no interior da hierarquia católica. Neste trabalho, buscar-se-á compreender a condenação ao liberalismo por parte da Igreja Católica pré-Concílio Vaticano II, a maneira pela qual a Igreja adotou premissas dessa doutrina política durante a assembleia conciliar e as principais hipóteses apontadas pelos autores conservadores para explicar essa metamorfose institucional.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordIgreja Católicapt_BR
dc.subject.keywordLiberalismopt_BR
dc.titleA igreja do diabo : a guinada à esquerda da hierarquia eclesiástica, segundo o conservadorismo católicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-09-27T19:28:01Z-
dc.date.available2016-09-27T19:28:01Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/14805-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The changes whereby Catholic Church has spent in the past five decades deserve political science's attention because it had involved new positions of the institution with the State and the modern world as a whole. Conservative Catholics affirm that Church adopted, from the Second Vatican Council, the main ideas of political liberalism, which had been condemned by all the popes of the 19th century. Principles such as freedom of conscience and religious freedom, for example, that so often have been condemned and proscribed by the Church, came to be defended as rights of the individual in the 1960s. This process, however, was not simple, but have involved disputes and conflicts within the Catholic hierarchy. This work will try to understand the condemnation of liberalism by the Catholic Church pre-Vatican II, the way in which the Church adopted premises of this political doctrine during the assembly conciliar and key assumptions indicated by conservative authors to explain this institutional metamorphosis.pt_BR
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