Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/14741
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_GabrielaCanova_tcc.pdf687,37 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A importância da reforma psiquiátrica brasileira na consolidação de novos modelos assistenciais para uma maior inclusão social das pessoas portadoras de transtornos mentais
Autor(es): Canova, Gabriela
Orientador(es): Martins, Wagner Jesus de
Assunto: Reforma psiquiátrica
Saúde mental
Luta antimanicomial
Políticas públicas - saúde
Data de apresentação: 29-Jun-2016
Data de publicação: 22-Set-2016
Referência: CANOVA, Gabriela. A importância da reforma psiquiátrica brasileira na consolidação de novos modelos assistenciais para uma maior inclusão social das pessoas portadoras de transtornos mentais. 2016. 75 f., il. Monografia (Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A reforma psiquiátrica brasileira foi um importante acontecimento no final dos anos 70 que contribuiu para a construção e implementação da Política Nacional de Saúde Mental, em 2001. Esse processo identificou um novo modelo de assistência à saúde mental, tendo como princípios básicos acabar com a exclusão social e os tratamentos desumanos aos quais os doentes mentais ficavam submetidos quando internados dentro dos manicômios. A partir da reforma, foi possível construir uma rede substitutiva aos hospitais psiquiátricos, em que a garantia da cidadania e o respeito pelos direitos dos doentes mentais devem ser assegurados. Sendo assim, a partir de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, o presente trabalho buscou analisar a efetividade da rede de atenção psicossocial do Distrito Federal (RAPS) para uma maior inclusão social dos portadores de transtornos mentais, com foco em uma das suas principais estratégias de ressocialização, os Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Foram realizadas pesquisas bibliográfica, documental e entrevistas não estruturadas e semiestruturadas com participantes da reforma e, posteriormente, com coordenadores da Diretoria de Saúde Mental, que contribuíram para se chegar às conclusões de que a RAPS, juntamente com os CAPS, apesar de terem avançado no sentido de proporcionarem essa maior inclusão social aos usuários de saúde mental, ainda apresentam desafios em desenvolver um apoio de ressocialização por completo.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Gestão de Políticas Públicas, 2016.
Aparece na Coleção:Gestão de Políticas Públicas



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons