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dc.contributor.advisorSaraiva, Regina Coelly Fernandes-
dc.contributor.authorDantas, Savana Karoline Farias-
dc.identifier.citationDANTAS, Savana Karoline Farias. Cultura de paz e direitos humanos na resolução de conflitos pela sociedade civil. 2015. 43 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Curso de Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos, no Contexto da Diversidade Cultural 2015.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é resultado da busca por algumas reflexões acerca de Paz e Cultura de Paz, em que foram escolhidos (as) técnicos-colaboradores (as) de uma entidade que atua diretamente na reparação, promoção, defesa e proteção de Direitos Humanos, para identificar qual o seu olhar sobre Paz e Cultura de Paz. Buscou-se problematizar se, para eles (as), esses conceitos estão ligados meramente à ausência de conflitos ou se conseguem transcender essa visão simplista, posto que são, antes e para além de qualquer vínculo empregatício, militantes de uma causa. Intentou-se problematizar, ainda, se há um acúmulo teórico vivenciado na prática diária e se o fazer cotidiano, voltado para a efetivação de Direitos Humanos, é meramente intuitivo ou se há concretamente uma intencionalidade na ação diária. Para tanto, foram aplicados questionários em 13 colaboradores (as), entre psicólogos (as), assistentes sociais e advogados (as), com fins de identificar se percebem relação entre a sua prática e a busca por uma Cultura de Paz. Dentre os resultados, foi possível inferir que a atuação de um militante de Direitos Humanos, estará sempre intrínseca à busca por uma Cultura de Paz, posto que, em essência, a busca por uma resulta na outra. Mesmo sendo a atuação limitada pelo Estado, o esforço, comprometimento de cada um (uma) retroalimenta o ciclo de luta, fazendo-a sempre se renovar e se fortalecer. Não obstante, o engajamento e a busca incansável por justiça, que transcende o inócuo reclame que não parte para ação, mostram que os (as) colaboradores (as), em sua esmagadora maioria, são exemplos genuínos de militantes da não-violência ativa, visto que se negam a padecer das pressões e omissões do Estado, permanecendo na luta e honrando o compromisso com a busca pela justiça e pelos Direitos Humanos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCultura de paz e direitos humanos na resolução de conflitos pela sociedade civilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2016-09-15T17:58:05Z-
dc.date.available2016-09-15T17:58:05Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/14595-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectPazpt_BR
dc.subjectSociedade civilpt_BR
dc.description.abstract1This work is the result of search for some reflections on Peace and Culture of Peace, in which were chosen employees of an entity that acts directly on repair, promotion, defense and protection of Human Rights, to identify their point of view about peace and Culture of Peace. One of the purpose was questioning them if these concepts are attached merely with absence of conflict or if they can transcend this oversimplified concept, since they are, before and beyond any employment relationship, a militant cause. The aim was to problematize whether there is a theoretical accumulation experienced in daily practice and if the everyday work, focused on human rights, is merely intuitive or if there is a concretely intention in daily action. To this end, questionnaires were applied on 13 employees, including psychologists, social workers and lawyers, with the purpose of identifying if they relate their practice with the search for a Culture of Peace. Among the results, it was possible to infer that the action of a militant for Human Rights, will always be intrinsic to the search for a culture of peace, since, in essence, searching one result in finding the other. Even when the government restricts their action, the effort, commitment of each one end up providing feedback to the struggle cycle, making it always renewed and strengthened. Nevertheless, the commitment and the relentless pursuit of justice, transcends the innocuous claim - that no part to action -, showing that employees, in their majority, are genuine examples of militants of active non-violence, since they refuse to suffer the pressures and omissions of the State, remaining in the fight and honoring the commitment to the pursuit of justice and human rights.pt_BR
Aparece na Coleção:Educação em e para os Direitos Humanos, no contexto da Diversidade Cultural



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