Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/14212
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_AmandaMontalvãoFerraz_tcc.pdf1,01 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorNascimento, Paulo César-
dc.contributor.authorFerraz, Amanda Montalvão-
dc.identifier.citationFERRAZ, Amanda Montalvão. Modernismo e identidade nacional: o papel do ressentimento na ideia de Brasil. 2016. 56 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Curso de Graduação em Ciência Política, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho aborda a relação entre o modernismo brasileiro e a formação da identidade nacional brasileira sob o prisma do nacionalismo ressentido da socióloga norte- americana Liah Greenfeld. Estudos que exploram a relação entre a identidade nacional brasileira e o modernismo são periódicos na academia, visto que o modernismo foi o primeiro movimento organizado como grupo que se propôs a pensar a identidade nacional brasileira de forma não superficial, evoluindo do plano literário para o plano cultural e político. Este trabalho pretende mostrar que no intuito de uma atualização artístico-cultural e ao mesmo tempo de uma busca pelas raízes nacionais brasileiras, o movimento modernista foi profundamente marcado pelo sentimento de nacionalismo ressentido, conceito elaborado por Liah Greenfeld. O sentimento de ressentimento surgiu com a comparação do Brasil à Europa e com a visão do grande abismo de desenvolvimento existente entre as duas realidades. Junto ao sentimento de ressentimento, surgiu no período modernista o que Liah Greenfeld chama de transvaloração de valores, que significa a transformação da escala de valores, de forma que os elementos de identificação utilizados por outras nações sejam subestimados perante os elementos autóctones. Ambos os conceitos foram de extrema importância para o modernismo e seus períodos subsequentes, pois desde a Independência do Brasil, em 1822, éramos um País sem identidade nacional própria e sem movimentos que se propusessem a pensar sobre o tema. Será igualmente abordada a influência que o modernismo continuou a exercer, mesmo depois de seu auge, em movimentos políticos e culturais brasileiros.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleModernismo e identidade nacional : o papel do ressentimento na ideia de Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-08-18T20:00:01Z-
dc.date.available2016-08-18T20:00:01Z-
dc.date.submitted2016-06-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/14212-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.subjectModernismo (Arte)pt_BR
dc.subjectIdentidade nacionalpt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.description.abstract1This paper discusses the relationship between Brazilian modernism and the formation of Brazilian national identity in light of the resentful nationalism of North-American sociologist Liah Greenfeld. Studies intended to investigate relations between Brazilian national identity and modernism are recurrent in academia. That is so because modernism was the first movement, ever to be organized as a group, to set out to understand Brazilian national identity in depth, moving away from literature alone to delve into cultural and political realms. This work aims at evidencing that, by giving fresh insight into artistic and cultural perspectives, as well as searching for Brazilian national roots, the modernist movement was deeply marked by a feeling of nationalistic resentment, a concept created by Liah Greenfeld. Such feeling of resentment resulted from comparing Brazil to Europe, and the realization that ensued of the huge gap in development that separated these two realities. Along with the feeling of resentment, the modernist period also brought about what Liah Greenfeld calls transvaluation of values. This concept implies changes in the scale of values, in such a way that elements of identification used by other nations are underestimated in relation to autochthonous elements. Both concepts were extremely important to modernism and other periods that followed, for, since its Independence in 1822, Brazil had always been a country with no national identity of its own and there had not yet been any movement to address this issue. Additionally, this work will also touch on the influence modernism continues to exert, long after its peak, on political and cultural movements in Brazil.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciência Política - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons