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Título: Estratégias empresariais : respostas à percepção de crise
Autor(es): Moura, Tiago Cordeiro de
Orientador(es): Conke, Leonardo Silveira
Assunto: Administração de empresas
Planejamento estratégico
Crise econômica
Data de apresentação: 30-Jun-2016
Data de publicação: 3-Ago-2016
Referência: MOURA, Tiago Cordeiro de. Estratégias empresariais: respostas à percepção de crise. 2016. 61 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: As organizações são influenciadas constantemente pelos ambientes onde elas estão inseridas e estes ambientes podem ser externos e internos. Um ambiente pode se tornar desfavorável ao funcionamento de determinada organização na medida em que ocorrer para ela alguma carência de recursos. Desta forma, pode se desenvolver um ambiente de crise para a organização. Para se combater os prejuízos causados pelas crises, as empresas, ao perceberem tais crises, desenvolvem e implementam respostas estratégicas a estes fenômenos. Algumas organizações de mesmo setor ou “nicho” de mercado podem possuir estratégias diferentes para enfrentar os mesmos tipos de crises. O objetivo do trabalho é identificar as estratégias genéricas das empresas, a percepção de crise por parte delas e ainda identificar quais são as respostas estratégicas das organizações para enfrentar os problemas. Quanto aos fins, trata-se de uma pesquisa descritiva e quanto aos meios, esta é uma pesquisa de campo. O estudo apresenta uma abordagem de natureza qualitativa, os dados são primários e foram colhidos por meio de entrevista semiestruturada, observação e pesquisa documental. O trabalho apresenta um recorte transversal. Quanto às conclusões, as empresas apresentaram resultados pulverizados. Em relação às estratégias genéricas de Porter, duas empresas apresentaram estratégias genéricas de liderança em custo, quatro empresas apresentaram estratégias genéricas e enfoque e seis empresas apresentaram estratégias genéricas de diferenciação. Em relação à percepção de crise, dez empresas perceberam algum tipo de crise enquanto apenas duas não perceberam nenhuma crise. Em relação à tipologia de Miles e Snow, duas empresas foram classificadas como defensivas, quatro como prospectoras, quatro como analíticas e duas como reativas.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2016.
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