Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/13925
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_LucasCamposUgliara.pdf548,32 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorArruda, Sandra Fernandes-
dc.contributor.authorUgliara, Lucas Campos-
dc.identifier.citationUGLIARA, Lucas Campos. Uma revisão sobre ingestão de ferro e sua associação com o metabolismo de carboidratos. 2016. 33 f. Monografia (Bacharelado em Nutrição)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2016.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: diante da coexistência da alta prevalência de anemia ferropriva, bem como do consumo excessivo de ferro por diferentes populações e a relação deste mineral com a homeostase de carboidrato, o presente estudo tem por objetivo revisar artigos experimentais e observacionais que investiguem a associação entre os níveis de ferro dietético e distúrbios do metabolismo de carboidratos. Métodos: revisão de literatura, sendo a busca realizada na base de dados PubMed, utilizando as seguintes palavras-chave: dietary iron, glucose, glucose metabolism, insulin, iron, iron intake. Resultados: foram encontrados 900 artigos não duplicados, dos quais 14 artigos foram selecionados para o estudo. Todos os estudos experimentais em ratos apontaram alterações de expressão de componentes atuantes no metabolismo de carboidratos, sejam eles enzimas, estruturas captadoras de glicose ou parâmetros hormonais. 60% dos artigos experimentais que utilizaram alta ingestão dietética de ferro associaram a alta ingestão de ferro com aumento da RI, enquanto 50% dos artigos experimentais que utilizaram baixa ingestão dietética de ferro associaram a baixa ingestão de ferro com uma melhor resposta insulinêmica. Dos estudos observacionais em humanos, 80% apontaram para uma associação da alta ingestão de ferro e aumento da resistência à insulina, assim como risco aumentado para diabetes mellitus tipo 2 e diabetes mellitus gestacional. Conclusão: quanto à ingestão dietética de ferro excessiva, não há consenso, mas a maioria dos autores concorda que possui interferência de maneira significativa quanto à indução de distúrbios do metabolismo de carboidratos, como a resistência à insulina. Quanto à baixa ingestão dietética de ferro, uma parte dos estudos concorda que não há evidências de um efeito protetor de origem dessa característica alimentar; a outra sugere que há uma melhor resposta insulinêmica relacionada à baixa ingestão de ferro. São necessários mais estudos experimentais e uma melhor seleção de parâmetros relacionados à associação de ferro dietético e metabolismo de carboidratos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleUma revisão sobre ingestão de ferro e sua associação com o metabolismo de carboidratospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-08-01T12:40:18Z-
dc.date.available2016-08-01T12:40:18Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/13925-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.subjectDeficiência de ferropt_BR
dc.subjectAnemia ferroprivapt_BR
dc.subjectFerro - metabolismopt_BR
Aparece na Coleção:Nutrição



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons