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dc.contributor.advisorToledo, Aline Martins de-
dc.contributor.authorSalviano, Wanessa Fraga-
dc.identifier.citationSALVIANO, Wanessa Fraga. Preditores do comportamento motor de lactentes nascidos com baixo peso no primeiro ano de vida. 2014. 40 f., il. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2014.en
dc.description.abstractObjetivos: Identificar os preditores do comportamento motor de lactentes com baixo peso ao nascer no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo transversal com lactentes prematuros de baixo peso, divididos de acordo com a idade corrigida, nas faixas etárias de 0-2, 3-4, 5-8 e de 9-12 meses. Foram analisados os fatores pré-natais (tempo de pré-natal, idade materna, grau de instrução e planejamento familiar), perinatais (idade gestacional, peso ao nascer, tipo de parto, reanimação do recém-nascido, fatores de risco gestacional) e pós-natais (tempo de internação do lactente). Verificou-se o desenvolvimento motor dos lactentes por meio da escala Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Verificou-se a influência dos fatores pré, peri e pós-natais no escore e percentil da AIMS, além da correlação entre todas as variáveis analisadas. Resultados: Houve correlação positiva entre o número de consultas pré-natais e a idade gestacional (p<0.001; r= 0.701), diferença entre o risco gestacional e o escore da AIMS na faixa etária de 0-2 meses (p=0.047; z=-1.983) e entre a reanimação perinatal e o percentil da AIMS nas faixas etárias de 3-4 meses (p=0.037; z=-2.138), 5-8 meses (p=0.032; z=-2.140) e 9-12 meses (p=0.03; z=-2.965). Conclusões: A identificação dos fatores preditores do comportamento motor de lactentes nascidos com baixo peso no primeiro ano de vida é essencial para o direcionamento de políticas públicas que atuem em programas de prevenção, reduzindo a incidência de lactentes que apresentem distúrbios motores. Além disso, os dados demostram a necessidade de se acompanhar o desenvolvimento motor dos lactentes que tenham passado por reanimação perinatal.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePreditores do comportamento motor de lactentes nascidos com baixo peso no primeiro ano de vidaen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2016-07-15T20:50:14Z-
dc.date.available2016-07-15T20:50:14Z-
dc.date.issued2016-07-15T20:50:14Z-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/13709-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.subjectLactentesen
dc.subjectCrianças - desenvolvimentoen
dc.subjectRecém-nascidos - peso baixoen
dc.description.abstract1Objectives: To identify the predictors of motor behavior of infants born with low birth weight in the first year of life. Methods: Cross-sectional study with preterm low birth weight infants, divided according to corrected gestational age, of 0-2, 3-4, 5-8 and 9-12 months age groups. Prenatal factors (time of prenatal care, maternal age, maternal education, and family planning), perinatal (gestational age, birth weight, type of delivery, resuscitation of the newborn, gestational risk factors) and postnatal (length of hospitalization of infant) were analyzed. The motor development of infants was assessed using the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). It was analyzed the pre, peri and post-natal factors influence over patient scores and percentile of AIMS. Results: There was a positive correlation between the number of prenatal visits and gestational age (p <0.001; r= 0.701), difference between the gestational risk and the score of the AIMS aged 0-2 months (p=0.047; z=-1.983) and between perinatal resuscitation and the AIMS percentile at ages 3-4 months (p=0.037; z=-2.138), 5-8 months (p=0.032; z=-2.140) and 9 -12 months (p=0.03; z=-2965). Conclusions: The identification of motor behavior predictors of infants born with low birth weight in the first year of life is essential for the targeting of public policies that act in prevention programs, reducing the incidence of infants with motor disorders. Furthermore, the data demonstrate the need to monitor the motor development of infants who have experienced perinatal resuscitation.en
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