Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/13361
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_VitorAugustodeSouzaMota.pdf4,15 MBAdobe PDFver/abrir
Título: A energia solar fotovoltaica distribuída como alternativa para a crise energética nacional : modelo de expansão acelerada através de subsídios economicamente justificados
Autor(es): Mota, Vítor Augusto de Souza
Orientador(es): Oliveira, Marco Aurélio Gonçalves de
Assunto: Energia solar
Energia elétrica - geração
Data de apresentação: 20-Fev-2015
Data de publicação: 14-Jun-2016
Referência: MOTA, Vítor Augusto de Souza. A energia solar fotovoltaica distribuída como alternativa para a crise energética nacional: modelo de expansão acelerada através de subsídios economicamente justificados. 2015. xviii, 175 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia Elétrica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: O mundo vive um período bastante interessante no que diz respeito à utilização de energia. Há poucas décadas, os governos passaram a se preocupar com os impactos ambientais causados pela utilização das fontes energéticas até então escolhidas. Há uma tendência mundial de eletrificação de setores ainda não eletrificados como o setor dos transportes, dentre outros. Neste sentido, a mudança de comportamento e a busca de fontes alternativas para a geração de energia elétrica se mostra indispensável. Dentre as alternativas encontradas, a energia solar fotovoltaica vem apresentando um crescimento notável em vários países devido à adoção de mecanismos de apoio a esta tecnologia. O mesmo crescimento não é uma verdade ainda no Brasil, justamente pelos mecanismos de apoio adotados serem menos agressivos do que os de outros países. Isso pode ser explicado em parte, pelo fato de o Brasil não ter a mesma motivação para incentivar massivamente a tecnologia fotovoltaica, visto que a maior parte de sua matriz é baseada na energia produzida pelas hidroelétricas, e, portanto, renovável. Mas em períodos de crise hídrica, como os vividos pelo país no início do século XXI e recentemente nos ano de 2013 e 2014, a geração de energia elétrica do país se mostra extremamente dependente de formas poluentes e caras, como as termelétricas. Ainda, devido à redução da oferta de energia, o mercado reage e os preços sobem bastante, gerando gastos extras (com a contratação dessa energia e com outros serviços relacionados), que depois são repassados aos consumidores de energia elétrica e contribuintes. Com este cenário em mente, este trabalho analisa o gasto necessário para contratar energia (e gastos relacionados) em 2013 e 2014 e faz uma comparação com uma alternativa baseada em geração fotovoltaica distribuída por alguns estados do pais, utilizando como incentivo financeiro um montante igual ao gasto mencionado. É então demonstrado que do ponto de vista energético, optar por incentivar massivamente a tecnologia fotovoltaica distribuída, é uma opção mais viável economicamente (dentre outras vantagens), do que basear a geração de emergência na tecnologia termelétrica.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2015.
Aparece na Coleção:Engenharia Elétrica



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons