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Título: Atitude e ansiedade face a morte : perfil dos graduandos da área da saúde
Outros títulos: Attitudes and anxiety in the face of death : profile of the undergraduates students of death
Autor(es): Ribeiro, Hudson de Jesus
Orientador(es): Sousa, Janaína Meirelles
Assunto: Morte - aspectos psicológicos
Estudantes universitários - ansiedade
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 9-Mai-2016
Referência: RIBEIRO, Hudson de Jesus. Atitude e ansiedade face a morte: perfil dos graduandos da área da saúde. 2014. 35 f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Nos dias atuais, a morte é algo que se teme e que se faz de tudo para que não aconteça. O presente estudo propõe-se a descrever o perfil das Atitudes e da Ansiedade Face à Morte em graduandos da área de saúde e apontar a existência de relações entre essas variáveis. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem quantitativa, que para responder aos objetivos utilizou-se a escala de Avaliação do Perfil de Atitudes Acerca da Morte (EAPAM), Escala de Ansiedade Face a Morte (DAS), e de um questionário de dados sociodemográficos. Participaram do estudo 995 graduandos da área de saúde, com idades entre os 16 e 55 anos, com predominância do sexo feminino e solteiros. Os resultados mostram escores elevados nas dimensões aceitação neutra, evitamento da morte e medo da morte em graduandos com menores escores de ansiedade. Relativamente à idade os indivíduos mais velhos apresentam valores inferiores de evitamento da morte. Quanto ao sexo, os homens apresentam resultados mais elevados de ansiedade face à morte, enquanto as mulheres apresentaram escores mais elevados nas dimensões evitamento da morte, aceitação religiosa e medo da morte. Resultados elevados na dimensão aceitação religiosa foram observados em graduandos que passaram por experiências de perdas significativas, enquanto escores mais elevados de evitamento da morte situam-se entre os graduandos que não experienciaram a morte de pacientes durante as atividades de graduação. Constata-se a relação entre atitudes e ansiedade frente a morte, assim como, relação dessas variáveis com sexo, idade, experiência de perdas significativas e experiências de perdas de pacientes durante as atividades de graduação. Os resultados evidenciam que experiências de morte se fazem presente durante o período de graduação, e que existe a necessidade de atividades educativas que permitam aos graduandos reconhecerem seus perfis de enfrentamento da morte e, ofereçam subsídios para que possam lidar com situações de perda numa perspectiva de morte menos assustadora.
Abstract: This study aims to describe the profile of Attitudes and Anxiety Due to Death in undergraduate students of health and point out the existence of relationships between these variables. This is a descriptive and exploratory research with quantitative approach. For the knowledge of the objectives, the instruments used are Death Attitude Profile Revised (DAP-R) Death Anxiety Scale (DAS), and a sociodemographic questionnaire. The participants of the study were 995 undergraduate students of health, aged between 16 and 55 years, with a predominance of the female sex and unmarried. The results show high scores in dimensions neutral acceptance, avoidance of death and fear of death in undergraduates with lower anxiety scores. Relating to the individuals age, the older have lower values of avoidance of death. Regarding gender, men have higher anxiety results in the face of death, while women had higher scores on the dimensions avoidance of death, religious acceptance and fear of death. Higher dimension in religious acceptance results were observed in undergraduates who have gone through experiences significant losses, while higher scores on avoidance of death are among the undergraduates who have not experienced the death of patients during activities of graduation. It is notice the relationship between attitudes and anxiety when facing death, as well as relationship of these variables with gender, age, experience significant losses and loss experiences of patients during activities of graduation. The results show that experiences with death is real during the graduation, and there is a need for educational activities to enable undergraduates to recognize their profiles to facing death, and offer subsidies to enable them to deal with situations of loss in perspective of a less frightening death.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2014.
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus UnB Ceilândia



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