Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/1300
Título: | O estigma sobre as mulheres alcoolistas em tratamento no Serviço de Estudo e Atenção a usuários de Álcool e outras Drogas do Hospital Universitário de Brasília |
Autor(es): | Fonseca, Larissa Alves da |
Orientador(es): | Rodrigues, Marlene Teixeira |
Assunto: | Mulheres - condições sociais Alcoolismo Estigma social Alcoolismo - tratamento |
Data de apresentação: | Dez-2009 |
Data de publicação: | 2-Dez-2010 |
Referência: | FONSECA, Larissa Alves da. O estigma sobre as mulheres alcoolistas em tratamento no Serviço de Estudo e Atenção a usuários de Álcool e outras Drogas do Hospital Universitário de Brasília. 2009. 74 f. Monografia (Bacharelado em Serviço Social)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009. |
Resumo: | A presente pesquisa tem como objetivo evidenciar as diversas formas de expressão do estigma sobre mulheres que fazem uso do álcool e que se encontram em tratamento no Serviço de Estudo e Atenção a usuários de álcool e outras Drogas do Hospital Universitário de Brasília. . A pergunta que guiou essa monografia foi “como se expressa o estigma sobre as mulheres alcoolistas participantes do SEAD?” Para responder essa pergunta de pesquisa foram realizadas entrevistas semi-dirigidas com cinco pacientes que fazem tratamento devido ao uso problemático do álcool e que comparecem assiduamente ao SEAD. Para dar embasamento a este estudo foram abordadas algumas discussões teóricas sobre estigma, consumo do álcool e gênero. Adotou-se como hipótese inicial que as expressões do estigma proporcionam uma maior vulnerabilidade às mulheres em situação de abuso ou dependência do álcool, dificultando, assim a busca por tratamento, devido a uma intensa censura social. Observou-se a expressão do estigma em vários contextos sociais, tal como no ambiente familiar, na relação com os vizinhos e amigos, na situação de violência, no contexto de iniciação do uso do álcool e nas repercussões sobre a identidade da mulher. Identificou-se que os estereótipos estigmatizantes prejudicam ainda mais a saúde da mulher alcoolista, pois gera um sentimento de culpa e incapacidade. Foi identificado com as entrevistas que o consumo de álcool pelas mulheres se dá de forma diferenciada em comparação ao modo com que o sexo masculino faz uso de álcool, uma das características que se destacam é o beber privado, esse ato é reflexo das penalizações sociais sobre a mulher. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2009. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2009.12.TCC.1300 |
Aparece na Coleção: | Serviço Social
|
Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.