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Título: Identidades, colonialismo e ensino de filosofia
Autor(es): Saboia, Savoy Saboia e
Orientador(es): Gontijo, Pedro Ergnaldo
Assunto: Filosofia - estudo e ensino
Livros didáticos
Data de apresentação: Dez-2015
Data de publicação: 28-Abr-2016
Referência: SABOIA, Savoy Saboia e. Identidades, colonialismo e ensino de filosofia. 2015. 51 f., il. Monografia (Licenciatura em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Uma discussão importante que deve ser levada em consideração quando pensamos sobre os conteúdos utilizados nas aulas ministradas de filosofia é se esses possuem uma compatibilidade com as vivências particulares e coletivas daquelas crianças e jovens que estão acolhendo esse ensinamento. A escola é uma das portas de entrada das cidadãs e cidadãos no mundo social, influenciando drasticamente no comportamento a ser exercido por estes. Por vezes, acabamos por caminhar pelo mesmo discurso do dominador, onde a diversidade e pluralidade acabam por serem suprimidas, vangloriando o discurso eurocêntrico em detrimento de outras doutrinas filosóficas que não estão compatibilizadas por essa sistematização europeia. Cabe a reflexão acerca das escolhas que a educadora e o educador irão fazer para contemplar e trabalhar com mais uma disciplina que irá auxiliar na construção das identidades de seus estudantes. É com este intuito que cabe a avaliação dos livros didáticos que são escolhidos pela escola, ou pela/pelo própria/próprio profissional que irá lecionar as aulas, visto que esses por vezes são a única ponte de comunicação entre a/o educadora/educador e a/o estudante. Nesse sentido, a construção desse trabalho levanta algumas questões sobre o material didático e o papel dos profissionais utilizando o material, problematizando o que nos foi imposto até aqui, apenas a utilização da filosofia europeia. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT
An important discussion that should be taken in account when it comes to the contents teached in philosophy classes is if they are compatible with the individual and collective experiences of the students who are absorbing these teachings. Schools are one of the gateways for citizens into the social world, causing a drastic influence on the behavior engaged by them. Sometimes we end up preaching the Eurocentric thinking, in which diversity and plurality end up being suppressed, boasting the Eurocentric discourse over other philosophical doctrines that are not compatible with the European model. It is worth reflecting on the choices that teachers will make to analyze and work with another subject that will assist in the construction of their student’s identities. That is why the schoolbooks chosen by schools or by the professionals who will teach the classes should be evaluated, since, many times, the books are the only bridge of communication between teachers and students. In this sense, this work raises questions concerning the teaching materials and the role of professionals who use them, discussing what has been imposed upon us so far, which is the European philosophy.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2015.
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



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