Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/12916
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_DanielBarrettoSena.pdf1,48 MBAdobe PDFver/abrir
Título: A indústria musical entre o imperialismo e o hibridismo cultural : preferências em charts musicais internacionais (1955-2015)
Autor(es): Sena, Daniel Barretto
Orientador(es): Campos, Rodrigo Pires de
Assunto: Indústria musical
Mídia
Globalização cultural
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 20-Abr-2016
Referência: SENA, Daniel Barretto. A indústria musical entre o imperialismo e o hibridismo cultural: preferências em charts musicais internacionais (1955-2015). 2015. viii, 52 f., il. Monografia (Bacharelado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Este trabalho examina a indústria musical sob a luz das teorias de globalização da cultura e estudos de mídia. As teorias em debate defendem, por um lado, a existência de um imperialismo homogeneizante dos produtos culturais, e, por outro, a capacidade dos consumidores desses produtos de mesclar práticas culturais “locais” às mídias globais produzidas em massa. A questão principal que guia este trabalho é: para qual lado do debate podemos melhor localizar a indústria musical, considerando preferências internacionais e popularidade de músicas? Como indicadores das preferências, foram escolhidos dois charts musicais mundiais, que cobrem desde a segunda metade do século XX até o ano de 2015. Neles, foram observadas as origens das canções e as línguas estrangeiras eventualmente escolhidas por músicos para suas obras. Esses dois parâmetros permitem a demonstração de possíveis desigualdades, de acordo com trabalhos de outros autores. As evidências encontradas apontam para tendências em ambos os lados do debate, mas há predominância de características homogeneizantes e imperialistas nos parâmetros escolhidos. __________________________________________________________________________ ABSTRACT
This work aims to situate and examine the music industry in a wider debate which occurs in the field of globalization of culture and media studies. This debate, on one side, appeals to the existance of homogeneization and cultural imperialism in the global flow of media, and on the other, claims that these very homogeneous, global and mass-manufactured media products can be reinterpreted through the incorporation of “local” practices. Here I ask the question: to which side of this debate can we better locate the music industry, considering international preference and popularity of songs? To measure these preferences, two international song charts were chosen, which range in time from the second half of the XX century throughout the year 2015. In these charts, the origin of the songs and eventually their foreign language of choice were selected as parameters to illustrate the (possible) inequalities, based on other authors‟ works. What was found as a result of this analysis was evidence to support both sides of the debate, although there is a stronger lean towards the imperialistic and homogeneous characteristics concerning the observed elements.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2015.
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons