Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/12859
Arquivos neste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2014_ArturAntoniodosSantosAraujo.pdf | 453,83 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
Título: | Intersetorialidade e interseccionalidade : gestão do Plano de Prevenção à Violência contra a Juventude Negra |
Autor(es): | Araújo, Artur Antônio dos Santos |
Orientador(es): | Garcia, Renísia Cristina |
Assunto: | Juventude Racismo Negros Violência |
Data de apresentação: | 28-Jun-2014 |
Data de publicação: | 12-Abr-2016 |
Referência: | ARAÚJO, Artur Antônio dos Santos. Intersetorialidade e interseccionalidade: gestão do Plano de Prevenção à Violência contra a Juventude Negra. 2014. 50 f., il. Monografia (Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | Este estudo tem como objeto de pesquisa o Plano de Prevenção à Violência Contra a Juventude Viva, no município de Maceió/AL. Para tanto, foi necessário descrever os objetivos, as principais ações e órgãos responsáveis pela Coordenação desse Plano. A relevância desse estudo se justifica porque os homicídios contra a juventude tem pautado a sociedade. Os dados de homicídios no Brasil, revelam a necessidade de ações pelo Estado para conter a violência e diminuir o número de homicídios. À respeito dos procedimentos metodológicos, o estudo foi baseado na pesquisa qualitativa. A análise foi realizada a partir de vários documentos, dentre estes, o Decreto que cria o Plano Juventude Viva, relatórios e guia de Implementação do Juventude Viva, fontes estatísticas (IPEA e IBGE), dados da Secretaria Nacional da Juventude, da Secretaria Geral da Presidência da República (SNJ/SG) e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). As concepções teóricas que oferecem subsídios para racial e combate ao racismo, associada à discussão sobre intersetorialidade, interseccionalidade, baseou-se nos seguintes teóricos: Ianni(1978), Oracy Nogueira(1998), Hasenbalg (1979), Azevedo (2003), Jaccoud (2003), Garcia (2007), Florestan Fernandes([1972]2007). Os resultados apresentados foram a constatação que os índices de homicídios contra a juventude negra continuam alarmantes, poucos resultados efetivos do Plano Juventude Viva e a necessidade de aprimorar a implementação da interseccionalidade e intersetorialidade na formulação, implementação e avaliação dessa política pública. |
Informações adicionais: | Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2014. |
Aparece na Coleção: | Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça |
Este item está licenciado na Licença Creative Commons