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dc.contributor.advisorSouza, Elza Maria de-
dc.contributor.authorDias, Scarlet Christine da Costa-
dc.identifier.citationDIAS, Scarlet Christine da Costa. Acolhimento com classificação de risco: um mecanismo desafiador da Política Nacional de Humanização. 2015. 17 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Gestão em Saúde Coletiva) — Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2015.en
dc.description.abstractOs serviços públicos de saúde têm sofrido com a deficiência de recursos de toda natureza, sendo esse um dos vários motivos de queda da qualidade da atenção em todos os níveis, acarretando também conflitos na relação entre profissionais e usuários, ou seja, deterioração no acolhimento. Este pressupõe mudança na relação dos processos de trabalho dos profissionais, assim como na relação entre os profissionais de saúde e os usuários dos serviços, proporcionando um atendimento humanizado e articulado. Os serviços de urgência e emergência continuam cada vez mais sobrecarregados devido à deficiência de profissionais, mas principalmente pela falta de articulação entre os diversos níveis do sistema de saúde. Está desarticulação por sua vez, gera problemas a oferta de atendimento humanizado aos usuários. Na tentativa de aprimorar e tornar mais justo o atendimento nas emergências dos hospitais, foi introduzido o modelo de acolhimento com a classificação de risco, utilizando-se o sistema de cores para definir prioridades no atendimento. Dessa forma, a cor vermelha significa risco de morte, a amarela risco intermediário e as cores verde e azul risco muito baixo e que o atendimento poderia ser realizado em unidades de atenção básica. No entanto, a atenção básica não se encontra suficientemente organizada para absorver o excesso de usuários que recebem as cores verde e azul nas emergências. A análise da importância e das limitações dessa classificação de risco ainda são escassas e mesmo em locais em que existem alguns registros como no Distrito Federal, por exemplo, embora os dados mostrem que aproximadamente 70% dos atendimentos encontram-se na classificação de baixo risco, a atenção básica está sofrendo uma redução no seu contingente profissional para reforçar os serviços de emergência, reforçando o seu caráter de porta de entrada dos serviços. Dessa forma, o propósito deste artigo é trazer à reflexão a questão do acolhimento após a introdução desse com a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordPolítica Nacional de Humanização (PNH) - Humaniza SUSen
dc.subject.keywordServiços de saúdeen
dc.subject.keywordAcolhimento hospitalaren
dc.subject.keywordEmergências médicasen
dc.subject.keywordHospitais - serviço de emergênciaen
dc.titleAcolhimento com classificação de risco : um mecanismo desafiador da Política Nacional de Humanizaçãoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2016-04-12T12:08:52Z-
dc.date.available2016-04-12T12:08:52Z-
dc.date.issued2016-04-12T12:08:52Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/12856-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1Public health services have suffered from the deficiency of resources of all kinds and this is one of the main reasons for the decline in quality of health care at all levels. It also is the cause of conflicts in the relationship between professionals and users and deterioration in the way users are welcomed. These factors require attention so as to improve the relationship between health professionals and users, providing a humane and coordinated care. Urgency and emergency services continue increasingly overloaded due scarse number of professionals, but mainly due topoor coordination between the various levels of the health system. Disarticulation in turn creates problems to offer humanized care to users. In an attempt to improve the services and also to make it more equitable in emergency rooms of hospitals, it was introduced the model related to the risk rating, using a color system to define priorities in attendance. Thus, the red color means death risk,yellowmeans intermediate risk and green and blue colors very low risk. Then blue and green means that those classified with such colors could be referred to the primary health care services. However, primary care is not sufficiently organized to absorb the high demand of users who seek the emergency units. The analysis of the importance and limitations of risk classification are still mostly scarce in the Federal District, where, despite that the data collected show that approximately 70% of those who falls in low-risk classification, the number of professional in primary care is suffering a reduction as they are being sent to strengthen the emergency services. Thus, the purpose of this article is to bring to reflection the issue related to welcoming users after the introduction of risk classification in urgency and emergency care services.-
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro



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