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Título: Relação de gênero e dose nos efeitos metabólicos e de deposição de manganês (Mn) e ferro (Fe) após exposição intraperitonal à manganês em ratos adultos
Autor(es): Yamagata, Adriana Tiemi
Orientador(es): Santos, Vívian da Silva
Assunto: Manganês
Manganês - toxidade
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 24-Mar-2016
Referência: YAMAGATA, Adriana Tiemi. Relação de gênero e dose nos efeitos metabólicos e de deposição de manganês (Mn) e ferro (Fe) após exposição intraperitonal à manganês em ratos adultos. 2015. 37 f., il. Monografia (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Apesar de sua essencialidade, o Manganês (Mn) possui efeitos neurotóxicos bem descritos na literatura, no qual doses altas desse elemento e exposição prolongada geram a síndrome denominada manganismo. No presente estudo foi comparado a influência de gênero e dose na exposição intraperitoneal de (MnCl2) em duas doses – 1 mg/Kg e 5 mg/Kg - por 30 dias ininterruptos, em comparação aos grupos controles expostos a salina (NaCl 0,9%). Foram analisados três dissecados do sistema nervoso central (cerebelo, tronco encefálico e hipocampo), rins e fígado; como também foi feita avaliação de alguns parâmetros bioquímicos. Foi observado que houve dose dependência ao bioacúmulo de Mn no cerebelo e no tronco encefálico para a dosagem de 5 mg/Kg; no hipocampo houve diferença de gênero e dose nos grupos em estudo; e houve aumento de Fe nos grupos expostos ao Mn. Esses dados complementam um estudo prévio realizado com o comportamento desses mesmo animais e demonstra que o excesso de metais nos dissecados cerebrais tem forte influência na memória e aprendizagem e sugere efeitos pró-depressivos, desencadeado pela redução de monoaminas devido ao bioacúmulo excessivo. Mesmo com deposição de Mn significativa no rim e fígado no grupo exposto a Mn 5 mg/Kg, as análises bioquímicas não demonstraram elevação de biomarcadores de danos renais e hepáticos. Conclui-se então que a exposição ao Mn causa deposição do metal em dissecados do SNC, hepáticos e renais, porém os efeitos mais evidentes da intoxicação são os danos neurológicos.
Abstract: Despite its essentiality, Mn neurotoxic effects have been described in literature at high doses and long-term exposure inducing the syndrome called manganism. The present study compared gender influence and dose in the intraperitoneal MnCl2 exposure in two doses - 1 mg/kg and 5 mg/kg - for 30 uninterrupted days, compared to control (0.9% NaCl). Three dissected central nervous system (CNS) were analyzed (cerebellum, brainstem and hippocampus), kidneys, and liver; as well it was also done serum biochemical analysis. It observed dose dependence on Mn bioaccumulation in the cerebellum and the brainstem to the dosage of 5 mg/kg, and hippocampus were gender differences and dose in study groups, and an increase of Fe in the groups exposed to Mn. These data corroborates previous study regarding behavior of these same animals and demonstrates that metal excess into the brain dissected has a strong influence on learning and memory process and suggests prodepressive effects triggered by reduction of monoamines. Even with significant Mn deposition in the kidney and liver in the group exposed to Mn 5 mg/kg, biochemical analysis showed no elevation in liver and kidney damage biomarkers. It was concluded that exposure to Mn cause metal deposition dissected CNS, liver and kidney, but the most obvious effects of intoxication is neurological damage.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Farmácia, 2015.
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus UnB Ceilândia



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