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https://bdm.unb.br/handle/10483/12031
Título: | Análise de risco e retorno de carteiras da BM&FBOVESPA : análise das empresas listadas no nível 2 de governança corporativa |
Autor(es): | Conceição, Pedro Henrique de Oliveira Lopes da |
Orientador(es): | Britto, Paulo Augusto Pettenuzzo de |
Assunto: | Ações (Finanças) - análise de risco Governança corporativa BM&FBOVESPA |
Data de apresentação: | 9-Jul-2014 |
Data de publicação: | 16-Fev-2016 |
Referência: | CONCEIÇÃO, Pedro Henrique de Oliveira Lopes da. Análise de risco e retorno de carteiras da BM&FBOVESPA: análise das empresas listadas no nível 2 de governança corporativa. 2014. 55 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo analisar o risco/retorno das cotações históricas das ações das empresas que constam no nível 2 de governança corporativa da BM&FBOVESPA a curto prazo. Faz-se importante destacar que uma carteira de ações que gera um maior risco para o investidor deve ter remuneração superior a uma carteira com risco menor. Tal relação se dá para investimentos de longo prazo, porém, para os investimentos de maior risco no curto prazo, o que se espera são retornos médios extremos, que podem ser maiores ou menores que os retornos das ações de menor risco. Para tanto, a pesquisa coletou para a formação da amostra os preços de fechamento diário das ações das 22 empresas que constam no mercado nível 2 de governança corporativa, em 2014, da BM&FBOVESPA, e os preços de fechamento diários do IBR-X100 e do CDI durante o período de 1º de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2013. Neste sentido, foram calculados os respectivos retornos diários e os seguintes índices: retorno médio, desvio padrão, índice de Sharpe, Beta, retorno esperado pelo CAPM e o alfa de Jansen. E para o IBR-X100 e CDI, foram calculados apenas o retorno médio e o desvio padrão. Por meio de comparação gráfica dos referidos índices, foi possível concluir que no período entre 2010 e 2013, o melhor investimento se dava em uma carteira formada pelas empresas que compõem o nível 2 de governança corporativa da BM&FBOVESPA em comparação com o ativo livre e o IBR-X100 (carteira eficiente). |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2014. |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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