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Título: A relação entre hábitos de vida saudáveis e não saudáveis e o desempenho humano no trabalho
Autor(es): Osorio, Rafaela Leão
Orientador(es): Ferreira, Rodrigo Rezende
Assunto: Trabalho - desempenho humano
Trabalho
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 15-Fev-2016
Referência: OSORIO, Rafaela Leão. A relação entre hábitos de vida saudáveis e não saudáveis e o desempenho humano no trabalho. 2015. 51 f. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Essa pesquisa teve como objetivo testar a diferença de nível desempenho humano no trabalho entre grupos que declaram possuir hábitos de vida saudáveis e não saudáveis e aqueles que declaram não possuir tais hábitos. Do ponto de vista social, a realização desse estudo é justificada pelo fato de dizer respeito ao desenvolvimento do indivíduo não apenas dentro, mas também fora do trabalho, ao mesmo tempo que a organização pública campo da presente pesquisa também pode prover melhores serviços à sociedade a partir dos resultados aqui encontrados. Ele também se justifica institucionalmente por se tratar de uma busca por fatores que podem ter influência no desempenho do colaborador, podendo potencializar seus resultados e, logo, os resultados da própria organização. Do ponto de vista acadêmico, a presente pesquisa se justifica por ser fazer necessária a investigação empírica de classes de variáveis que podem estar relacionadas aos resultados dos indivíduos no trabalho. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa e delineamento correlacional. A amostra foi comporta por 251 respondentes de uma instituição pública que preferiu não ser identificada. As duas variáveis observadas foram: hábitos e desempenho, sendo a primeira uma variável categórica dicotômica e a última uma variável continua. Para identificar os hábitos, foram descritos, com base na literatura científica da área, itens que expressam hábitos típicos, associados a uma escala dicotômica (sim/não); para a descrição do desempenho, foi utilizado um questionário validado para o Brasil, de auto avaliação, com 30 itens associados a uma escala do tipo Likert de 11 pontos (0 a 10), divididos em 5 fatores. Para analisar os dados, foram utilizadas estatísticas descritivas (média, frequência, desvio padrão, entre outras) e o teste não paramétrico de Kruskall-Whalis. Como resultados, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre grupos de indivíduos que declaram ter ou não hábitos, no que diz respeito ao seu desempenho no trabalho. Além disso, notou-se que, quando o hábito existente está relacionado a um desempenho superior, se tratava de um hábito saudável; quando o hábito presente se relacionava com um desempenho inferior, o hábito estava caraterizado como não saudável. Em termos de agenda, é sugerido o estudo de variáveis que antecedem o desempenho e a existência do hábito, testando modelos de moderação e/ou mediação, já que o estudo não relata relação causal entre ambos. Ao final, os limites da pesquisa são discutidos.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2015.
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