Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11436
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_GustavoGomesFonseca.pdf537,06 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Encefalopatia espongiforme bovina atípica : caracterização e implicações para o sistema de prevenção no Brasil
Outros títulos: Atypical BSE, the new pattern of occurrence of mad cow disease
Autor(es): Fonseca, Gustavo Gomes
Orientador(es): Gonçalves, Vítor Salvador Picão
Assunto: Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB)
Vaca louca (Doença)
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 17-Nov-2015
Referência: FONSECA, Gustavo Gomes. Encefalopatia espongiforme bovina atípica: caracterização e implicações para o sistema de prevenção no Brasil. 2015. 40 f., il. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Desde 1987, quando a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) surgiu como uma nova doença, enormes esforços foram feitos para entender a origem e a patogenia da enfermidade. Posteriormente também se comprovou que se tratava de uma zoonose fatal, associada à nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob. Devido às várias medidas de mitigação de risco como: proibição da alimentação de ruminantes com produtos de origem animal, remoção de material de risco específico, vigilância epidemiológica e controle de importação de animais e de subprodutos de origem animal, a incidência de EEB caiu drasticamente. Entretanto, em 2004 foram reconhecidas duas novas formas da doença, denominadas variantes atípicas da EEB, que parecem ocorrer de forma esporádica e sem uma tendência geográfica. No Brasil, recentemente, dois casos de EEB atípica foram detectados e notificados à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Houve, portanto, a necessidade de se obter informações sobre as características patológicas destas novas formas da doença, bem como a distribuição tecidual do príon e o potencial risco de transmissão para humanos, para avaliar se as medidas de mitigação de risco, já estabelecidas para EEB clássica, seriam suficientes para abranger estas novas formas atípicas da doença, garantindo a sanidade dos rebanhos e a proteção à saúde pública. Este trabalho é uma breve revisão sobre os recentes estudos que abordam as diferentes características entre as formas atípicas e clássicas da doença, avaliando as consequências para uma estratégia de prevenção e vigilância. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT
Since 1987, when BSE emerged as a novel disease in cattle, enormous efforts were undertaken to understand the origin and the pathogenesis of that which should become one of the largest outbreaks of a disease in cattle. Later on, it has also been proven that BSE was a fatal zoonosis, causing variant Creutzfeldt-Jakob disease in human being. The ban on meat and bone meal in livestock feed, the removal of specified risk materials from the food chain, epidemiological surveillance and control of imports, were the main measures to successfully prevent infection in cattle and to protect human beings from BSE exposure. However, in 2004, two new disease patterns have been recognized, termed as atypical BSE, which appear to occur sporadically and without geographic trend. In Brazil, two cases of atypical BSE were recently detected and notified to the World Organization for Animal Health (OIE). There was a necessity, on that account, to obtain informations about the pathological characteristics of the disease’s new patterns, as well as the tissue distribution of prion and the potential risk of human transmission, in order to assess whether the mitigation measures pre-set to classic BSE would suffice to comprise these recent and atypical disease patterns, just as to ensure the herd sanity and the protection of human public health. This report briefly reviews and summarizes the current level of knowledge about the differences between atypical and classical forms of the disease, assessing the consequence for a surveillance strategy.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2015.
Aparece na Coleção:Medicina Veterinária



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons