Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11245
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_MuniqueGoncalvesGuimaraes.pdf703,25 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Produção de biocombustível líquido a partir de resíduo agroindustrial : caroço de pequi
Autor(es): Guimarães, Munique Gonçalves
Orientador(es): Ghesti, Grace Ferreira
Assunto: Reaproveitamento (Sobras, refugos, etc.)
Biodiesel
Pequi
Resíduos agrícolas
Data de apresentação: 25-Jun-2015
Data de publicação: 14-Out-2015
Referência: GUIMARÃES, Munique Gonçalves. Produção de biocombustível líquido a partir de resíduo agroindustrial: caroço de pequi. 2015. 53 f., il. Monografia (Bacharelado em Química Tecnológica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Um dos biocombustíveis que mais tem sido utilizado por vários países e blocos comerciais é o biodiesel, que é uma fonte renovável e biodegradável, além que se alicerça num tripé: (1) ambiente (melhoria das condições climáticas por redução das emissões e utilização de gases de efeito estufa pela matéria-prima); (2) social (desenvolvimento rural associado à produção de matéria-prima); (3) energia (independência de fornecedores, consumidores produzindo sua própria energia). Assim, algumas indústrias estão realizando programas internos para reciclagem dos seus resíduos, pois a segregação do material diminui o volume total de resíduos e reduz os custos operacionais. Um novo subproduto com valor agregado para a indústria, além de controlar a poluição na atmosfera, nas águas e no solo enquadrando-se nos padrões estabelecidos na legislação ambiental (Lei nº 13.205 de 02/ago/2010 – Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)). A associação Empório do Cerrado coleta de 30-50 ton/ano de fruto de pequi (Caryocar brasiliense), sendo seu principal subproduto o caroço de pequi o qual não apresenta aplicação industrial. Para tentar aumentar a competitividade da produção envolvendo este subproduto sua composição química foi apresentando 92,29% de ácidos graxos insaturados (monoinsaturado: oléico; polinsaturado: linoléico) e 7,71% representam ácidos graxos saturados (esteárico e palmítico), além do índice de acidez e saponificação de 12,2 mg KOH/ g óleo e 391,78 ácido oleico mg,(100g)-1, respectivamente. E em posse desses valores, foi feita a reação de esterificação, obtendo–se um valor de conversão de 91%. Com o intuito de aumentar a eficiência da produção, reduzir os custos do biodiesel e eliminar os problemas descritos da catálise homogênea básica tradicional, a aplicação de uma resina protônica com uma nova metodologia de extração e produção foi desenvolvida apresentando conversão de 72%. A partir desses dados, foi proposto um esquema de construção de uma planta para o aproveitamento integral do fruto do pequi.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, 2015.
Aparece na Coleção:Química Tecnológica



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons