Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11098
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_TaianedeOliveiraLeite.pdf408,64 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A avaliação do emprego das taxas de juros variáveis e das tábuas de mortalidade bidimensionais nas provisões matemáticas dos benefícios concedidos nos Regimes Próprios de Previdência Social
Autor(es): Leite, Taiane de Oliveira
Orientador(es): Leite Sobrinho, Benedito
Assunto: Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)
Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos (PMBC)
Data de apresentação: 3-Jul-2015
Data de publicação: 8-Set-2015
Referência: LEITE, Taiane de Oliveira. A avaliação do emprego das taxas de juros variáveis e das tábuas de mortalidade bidimensionais nas provisões matemáticas dos benefícios concedidos nos Regimes Próprios de Previdência Social. 2015. 52 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Este trabalho elucida que o Regime Próprio de Previdência Social deve observar os critérios que preservem equilíbrio financeiro e atuarial, previsto no art. 40 da Constituição Federal. Tal equilíbrio pode ser alcançado por meio de demonstrações matemáticas que corroborem uma correspondência entre o que se recebe e o que se paga. Teve como diretriz verificar o impacto do emprego de tábuas de mortalidade bidimensionais em contraposição ao uso de tábuas de mortalidade unidimensionais e de taxas de juros variáveis contra taxas de juros constantes ao longo do tempo nos resultados das provisões matemáticas de benefícios concedidos dos RPPS. A pesquisa foi dividida em documental – análise dos Demonstrativos de Resultado de Avaliação Atuarial (DRAA) de 2014 – e experimental – simulações com uma massa teórica de 1.000 segurados alternando-se o uso de dois tipos de tábuas de mortalidade e de diversas taxas de juros. Os resultados dessas análises evidenciam que há variações nas Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos (PMBC) e que a melhor hipótese a se utilizar é o emprego da tábua geracional segregada homem/mulher e de taxas de juros variáveis, a fim de observar o equilíbrio financeiro e atuarial. Além disso, dos DRAA analisados, apuram que mais de 90% dos RPPS utilizam a tábua de mortalidade unidimensional e realizam a avaliação atuarial à taxa real de juros de 6% a.a. Por conseguinte, recomenda-se aos gestores dos RPPS que adotem as hipóteses atuariais que melhor reflitam as características da massa de segurados e seus dependentes.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, Curso de Ciências Contábeis, 2015.
Aparece na Coleção:Ciências Contábeis



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons