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dc.contributor.advisorPandossio, José Eduardo-
dc.contributor.authorCruz, Maiza Gomes da-
dc.identifier.citationCRUZ, Maiza Gomes da. Lorazepam no tratamento do alcoolismo: uma revisão. 2015. 54 f., il. Monografia (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2015.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Farmácia, 2015.en
dc.description.abstractO Brasil é o quinto país das Américas que possui o álcool como indutor de causa de morte, estando seu consumo ligado à ocorrência de mais de 50% de hepatopatias em homens e mulheres. Dentro desse quadro de consumo, 5,6% dos brasileiros são dependentes da substância, tornando o álcool uma preocupação de saúde pública e o alcoolismo passível de tratamento. O tratamento farmacológico pode ser iniciado de 4-12h após a interrupção do consumo do álcool, coincidindo com o aparecimento da Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA). Sendo assim, os benzodiazepínicos (BZD) são a classe de escolha no tratamento na fase de desintoxicação da SAA. Porém, não há um consenso sobre qual o melhor fármaco da classe no tratamento da SAA. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar, por meio de uma revisão da literatura, parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos que justifiquem o uso clínico do lorazepam na SAA, tendo vantagens em relação a outros BZD. Em termos farmacocinéticos, sua metabolização se dá apenas por fase II (glicuronidação), meia-vida de curta a intermediária, sobrecarregando menos o fígado. Do ponto de vista farmacodinâmico, tem indicações pontuais para a ansiedade, convulsões e delirium tremens, sendo todos esses sintomas da SAA.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordMedicamentos - Lorazepamen
dc.subject.keywordAlcoolismo - tratamentoen
dc.subject.keywordSíndrome de Abstinência do Álcool (SAA)en
dc.subject.keywordBenzodiazepínicosen
dc.subject.keywordLorazepamen
dc.titleLorazepam no tratamento do alcoolismo : uma revisãoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2015-08-21T19:23:28Z-
dc.date.available2015-08-21T19:23:28Z-
dc.date.issued2015-08-21T19:23:28Z-
dc.date.submitted2015-06-26-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/10962-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1Brazil is the fifth country in America that alcohol acts to prompt death, being its use linked to the occurrence of more than 50% of hepatopaties in men and women. In this sense, 5.6% of Brazilians are alcohol addicted, meaning that the alcohol is a public health problem and the alcoholism could be treated. The pharmacological treatment could be started in 4-12h after alcohol interruption, in the beginning of Alcohol Withdrawal Syndrome (AWS). With this, the benzodiazepines (BZD) are the elected class to treat the AWS detox phase. However, there is not a common sense about the best BZD to be used in this treatment. In this way, the objective of this work was to evaluate concerning a literature review, pharmacokinetics and pharmacodynamics parameters to justify the lorazepam clinical use in AWS, being advantagous compared to the other BZD. In pharmacokinetic terms, its metabolization only occurs by phase II (glucoronidation), short to intermediate half- life, with less liver surcharging. In a pharmacodynamic point of view, lorazepam is punctually indicated for anxiety, seizures and delirium tremens, all of them AWS symptoms.-
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus UnB Ceilândia



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