Título: | Lesão renal aguda em crianças na Unidade de Terapia Intensiva : uma realidade atual |
Outros títulos: | Acute kidney injury in children in the Intensive Care Unit : a current reality |
Autor(es): | Moraes, Amanda Pereira Gomes de |
Orientador(es): | Magro, Marcia Cristina da Silva |
Assunto: | Lesão renal aguda Crianças hospitalizadas Crianças - complicações hospitalares Unidade de tratamento intensivo |
Data de apresentação: | 2-Jul-2015 |
Data de publicação: | 19-Ago-2015 |
Referência: | MORAES, Amanda Pereira Gomes de. Lesão renal aguda em crianças na Unidade de Terapia Intensiva: uma realidade atual. 2015. 46 f., il. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2015. |
Resumo: | Introdução: A lesão renal aguda (LRA) está entre as complicações recorrentes do meio hospitalar, sendo considerado um fator contribuinte para o aumento da mortalidade na população pediátrica. Objetivo geral: Verificar a incidência de LRA e identificar os padrões clínico-epidemiológicos de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método: Estudo longitudinal, prospectivo e quantitativo, de amostra aleatória, desenvolvido durante 12 meses na UTI pediátrica do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). A amostra foi composta por 17 crianças até 12 anos de idade, de ambos os sexos, sem diagnóstico de LRA prévia. Foram excluídas aquelas com diagnóstico de LRA e creatinina superior a 1,6mg/dL. Os dados foram expressos em frequências relativas e absolutas, média, desvio padrão, mediana (percentil 25 e 75) e teste de Mann-Whitney. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados: A maioria das crianças era do sexo masculino (58,8%), com idade média de 30 meses e portadoras de cardiopatia (47,1%). 29,4% das tiveram infecção, com destaque para infecção de trato urinário (23,5%). Do total, 64,7% evoluíram com disfunção renal durante a internação, sendo 47,1% com risco para LRA e 11,8% em falência renal. Crianças do sexo feminino tiveram maior numero de internações que as do sexo masculino (p=0,008). Conclusão: A maioria das crianças acompanhadas evoluiu com LRA durante o período de internação na UTI, segundo a classificação pRIFLE. Do total, a maioria era do sexo masculina e portadora de cardiopatia. |
Abstract: | Introduction: Acute kidney injury (AKI) is among the applicants complications of hospitals and is considered a contributing factor to increased mortality in the pediatric population. General Objective: To determine the incidence of AKI and identify clinical and epidemiological patterns of children hospitalized in the Intensive Care Unit (ICU). Method: longitudinal, prospective and quantitative study, a random sample, developed over 12 months in the pediatric ICU of the Maternal and Child Hospital of Brasilia (HMIB). The sample comprised 17 children under 12 years of age, of both sexes, with no prior diagnosis of AKI. They excluded those diagnosed with AKI and creatinine greater than 1.6 mg /dL. Data were expressed in absolute and relative frequencies, mean, standard deviation, median (25 percentile and 75) and Mann-Whitney test. P values <0.05 were considered significant. Results: Most children were male (58.8%) with mean age of 30 months and suffering from heart disease (47.1%). 29.4% had the infection, especially urinary tract infection (23.5%). Of the total, 64.7% developed renal failure during hospitalization and 47.1% with risk for AKI and 11.8% in kidney failure. Female children had a higher number of admissions than men (p = 0.008). Conclusion: Most children accompanied evolved AKI during hospitalization in the ICU, according to classification pRIFLE. Of the total the majority were male and carrier of disease sex. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Enfermagem, 2015. |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus UnB Ceilândia
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