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https://bdm.unb.br/handle/10483/10695
Título: | Conhecimento, atitude e prática de populações rurais do Distrito Federal sobre hantavirose |
Autor(es): | Oliveira, Webert Felix de |
Orientador(es): | Monteiro, Pedro Sadi |
Coorientador(es): | Dusi, Roberto de Melo |
Assunto: | Hantavirose Distrito Federal (DF) - populações rurais Educação em saúde |
Data de apresentação: | 1-Jul-2015 |
Data de publicação: | 24-Jul-2015 |
Referência: | OLIVEIRA, Webert Felix de. Conhecimento, atitude e prática de populações rurais do Distrito Federal sobre hantavirose. 2015. 29 f., il. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. |
Resumo: | Hantavirose é uma antropozoonose, doença emergente e tem como reservatório roedores silvestres. A ação antrópica em direção as áreas do cerrado vem favorecendo a disseminação da doença, é fundamental que a população conheça a doença, os seus fatores de riscos e como se prevenir. O objetivo deste estudo é descrever os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas residentes nos setores censitários do Distrito Federal, considerados locais prováveis de transmissão de hantavirose. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo. Sobre o conhecimento da hantavirose: dos 50 entrevistados, 33(67%) relataram corretamente o que é a hantavirose, apenas, 10 (20%) souberam informar corretamente como ocorre a transmissão da doença, 9 (19%) afirmaram corretamente o animal reservatório; sobre atitude e prática 30 (60%) moradores declararam possuir atitudes preventivas, porém no momento da observação das práticas isso não se confirmou, enquanto 23(76%) não possuíam as atitudes relatadas. Constatou-se desarmonia entre o que foi relatado pela população e a prática da mesma, na medida em que outros fatores podem estar contribuindo para o não alcance da incorporação do conhecimento. Portanto, trazer um discurso científico para a população não se configura em educar em saúde, a menos que essa informação seja apropriada e posta em prática, e levando-se em consideração que as residências se encontravam em locais prováveis de transmissão, pois, os espaços territoriais apresentavam características favoráveis à transmissão; a responsabilidade não é apenas dos moradores, mas também de órgãos públicos que institucionalmente são os responsáveis pelo desenvolvimento de políticas e promoção da aplicação de medidas que visem reduzir a possibilidade da ocorrência de novos casos da doença. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2015. |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro
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