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Título: Gestão de riscos na cadeia de exportação da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos
Autor(es): Félix, Ana Flávia
Orientador(es): Santos, Patricia Guarnieri dos
Assunto: Gerenciamento de Riscos na Cadeia de Suprimentos (GRCS)
Indústrias
Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC)
Gestão de riscos
Exportação
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 16-Jul-2015
Referência: FÉLIX, Ana Flávia. Gestão de riscos na cadeia de exportação da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. 2014. 64 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O Gerenciamento de Riscos na Cadeia de Suprimentos (GRCS) tem ganhado a atenção de organizações preocupadas em superar os desafios da globalização, a qual tem conferido um maior grau de vulnerabilidade às cadeias de suprimento que buscam sua inserção no mercado global. Apesar disso, nem todas as empresas conhecem efetivamente os riscos mais impactantes da cadeia em que se inserem, de forma a permiti-las delinear estratégias deliberadas para mitigá-los, especialmente quando se tratam de cadeias de abrangência global. Dessa forma, este artigo tem como objetivo realizar uma análise dos fatores de risco inerentes ao processo de exportação na cadeia de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) no Brasil e classificá-los conforme nível de impacto e probabilidade de ocorrência, segundo a percepção dos gestores da associação que gerencia as exportações do setor. A pesquisa é aplicada, de natureza descritiva, possui uma abordagem qualitativa e, quanto ao procedimento técnico, pode ser classificada como um estudo de caso. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados a realização de entrevistas com dois profissionais da área de exportação da cadeia brasileira de HPPC, seguindo-se um roteiro semiestruturado. Como método de análise de dados, foi utilizada a técnica de análise categorial temática. Verificou-se que, em termos de impacto, as questões regulatórias e a formação de blocos econômicos são os fatores de risco que mais contribuem para a vulnerabilidade da cadeia brasileira de HPPC. Já dentre os fatores com maior probabilidade de ocorrência, disrupções relacionadas a aspectos do ‘custo Brasil’ e falta de preparação para atuação no mercado global estão dentre os mais recorrentes no processo de exportação de empresas brasileiras de cosméticos. Por fim, de acordo com os entrevistados, apesar de, em geral, ainda não contarem com planos formais de GRCS, as empresas adotam, sim, estratégias deliberadas para mitigar os principais riscos a que estão expostas, como exploração de nicho de mercado, resguarda e controle.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, 2014.
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