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dc.contributor.advisorSouza, Nara Oliveira Silva-
dc.contributor.authorBrandani, Erich Barros-
dc.identifier.citationBRANDANI, Erich Barros. Efeito do gás ozônio no controle de fungos e na qualidade fisiológica em sementes de soja. 2014. 39 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2014.en
dc.description.abstractUma técnica que vem se mostrando promissora no controle de fungos em grãos, é o uso do gás ozônio, contudo, ainda não se tem informação, se este tratamento interfere na qualidade fisiológica em sementes de soja. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do gás ozônio no controle de fungos em sementes de soja e se este tratamento afeta a qualidade fisiológica dessa espécie. Sementes de soja da variedade, P98Y11, foram submetidas a duas concentrações de gás ozônio, 10 mg/L (A) e 20 mg/L (B), e quatro períodos de exposição, 0,5; 1; 1,5 e 2 horas, compondo um fatorial 2 (concentrações) x 4 (períodos de exposição), totalizando 8 tratamentos juntamente com a testemunha sem nenhum tipo de tratamento, dispostos no delineamento inteiramente casualizado com três repetições. As sementes foram avaliadas através dos seguintes testes: germinação (TPG); comprimento de plântula (CP) e de raiz (CR); índice de velocidade de germinação (IVG); emergência em campo (EC); condutividade elétrica (CE); fungos totais (FT); Aspergillus spp. (ASP) e Fusarium spp. (FUS). Tanto para concentração quanto para o período de exposição e a interação entre os dois fatores houve diferença significativa em todas as avaliações, com exceção de Aspergillus spp. Na interação entre os dois fatores, concentração e período de exposição, observou-se no teste de germinação, que a melhor combinação foi obtida no tratamento com concentração de 10mg/L e período de exposição de 1,0 hora. O mesmo pôde ser verificado nos testes de comprimento de plântulas, comprimento de raiz, IVG e condutividade elétrica. O mesmo padrão não foi seguido apenas no teste de emergência em campo, onde a maior média foi obtida no tratamento com exposição de sementes à concentração de 20mg/L e período de exposição de 1,5 horas. Com base nos resultados pode-se inferir que o tratamento com concentração de 10mg/L e período de exposição de 1 hora foi o que proporcionou melhores resultados em relação à qualidade fisiológica de sementes de soja, levando-se em conta o favorecimento da germinação e vigor das sementes. Em relação aos fitopatógenos da semente observou-se que o melhor tratamento foi o que empregou a concentração de 20mg/L do gás ozônio e um período de exposição de 1,5 horas. O uso do gás ozônio pode ser eficiente no controle de fungos em sementes de soja, contudo antes que uma recomendação possa ser feita, faz-se necessário ajustar a metodologia quanto à concentração e o período de exposição.en
dc.formatMonografia de Graduaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordOzônio como agente fungicidaen
dc.subject.keywordFungos na agriculturaen
dc.subject.keywordSoja - sementesen
dc.subject.keywordSoja - doenças e pragasen
dc.titleEfeito do gás ozônio no controle de fungos e na qualidade fisiológica em sementes de sojaen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2015-05-18T12:49:13Z-
dc.date.available2015-05-18T12:49:13Z-
dc.date.issued2015-05-18T12:49:13Z-
dc.date.submitted2014-10-31-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/10442-
dc.language.isoPortuguêsen
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