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Título: Anestesia na cadela gestante
Autor(es): Vasconcelos, Camilla Ferreira Bonfim
Orientador(es): Almeida, Ricardo Miyasaka de
Assunto: Anestesia veterinária
Cão - gravidez
Prenhez
Data de apresentação: 8-Dez-2014
Data de publicação: 8-Mai-2015
Referência: VASCONCELOS, Camilla Ferreira Bonfim. Anestesia na cadela gestante. 2014. 24 f. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: A anestesia na cadela gestante representa um desafio ao médico veterinário anestesista, pois devido à natureza emergencial da cirurgia cesariana, o estado físico geral da fêmea muitas vezes está abaixo do desejado. O protocolo anestésico ideal deve promover ampla analgesia, miorrelaxamento e sedação, a fim de proporcionar condições cirúrgicas e segurança à equipe, sem comprometer a saúde da fêmea e dos fetos. Não é possível anestesiar a mãe seletivamente sem que se atinjam os fetos, devido às características físico-químicas dos fármacos, que permitem a sua passagem pela barreira placentária. Entretanto, é necessário um planejamento para reduzir o tempo cirúrgico de modo que a exposição dos fetos aos anestésicos seja o menor possível, reduzindo os efeitos colaterais cardiorrespiratórios. É necessário levar em consideração as alterações dos parâmetros fisiológicos decorrentes da gestação, tais como aumento da demanda metabólica, elevação da frequência cardíaca, predisposição à descompensação, aumento da frequência respiratória, redução da motilidade e alterações hormonais. A medicação pré-anestésica pode contar com a utilização de opioides, acepromazina, glicopirrolato e benzodiazepínicos. Dentre os anestésicos gerais injetáveis, o propofol e o etomidato demonstraram-se os mais seguros. Em relação aos anestésicos inalatórios, o isofluorano e o sevofluorano são os mais recomendados. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Anesthesia in a pregnant bitch is a challenge to the veterinarian anesthesiologist, by the reason of the nature of the emergency cesarean section, the general physical condition of the female is often lower than desired. The ideal anesthetic protocol should promote a broad analgesia, muscle relaxation and sedation, to provide surgical conditions and staff security, without compromising the health of the female and fetus. There is no possibility to anesthetize the mother without reaching the fetuses due to the physicochemical characteristics of drugs, allowing their passage through the placental barrier. However, there is need to reduce the surgical time so the exposure of the fetuses to anesthetics, is minimized, reducing cardiorespiratory side effects in newborns. It must take into account the changes in physiological parameters from pregnancy, such as increased metabolic demand, elevated heart rate, predisposition to decompensation, increased respiratory rate, reduced motility and hormonal changes. The premedication can rely on the use of opioids, acepromazine, glycopyrrolate and benzodiazepines. Among the injectable general anesthetic, propofol and etomidate are proved to be the safest ones. In relation to inhaled anesthetics, isoflurane and sevoflurane are the most recommended.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2014.
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