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2014_JuliaZgietDeOliveira.pdf | 210,36 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
Título: | Relato de uma vivência de ginecologia autônoma : compartilhando descobertas e experiências |
Autor(es): | Oliveira, Julia Zgiet De |
Orientador(es): | Santos, Josenaide Engracia dos |
Coorientador(es): | Carneiro, Rosamaria Giatti |
Assunto: | Ginecologia autônoma Espaço Cultural Mercado Sul (Taguatinga - DF) Mulheres - saúde e higiene Mulheres |
Data de apresentação: | 28-Nov-2014 |
Data de publicação: | 30-Abr-2015 |
Referência: | OLIVEIRA, Julia Zgiet De. Relato de uma vivência de ginecologia autônoma: compartilhando descobertas e experiências. 2014. 37 f. Monografia (Bacharelado em Terapia Ocupacional)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | O presente trabalho tem como tema a experiência de mulheres em uma oficina ocorrida na cidade de Taguatinga – Distrito Federal. Para recuperação da saúde e pelo restabelecimento do equilíbrio biopsíquico o sujeito e a coletividade lançam mão de recursos naturais e de práticas existentes em seu meio social para o alívio e cura de seus males. Nesse cenário aparece o Espaço Cultural Mercado Sul em Taguatinga no Distrito Federal com seus sistemas de cuidado representados também pelo grupo denominado “Coletivo Eu Livre”. Este trabalho, portanto, busca compartilhar e descrever as concepções de feminino que se criam, se reproduzem e se manifestam na vivência de ginecologia autônoma proposta pelo Coletivo. Essa pesquisa se configura como um relato de experiências, sendo, portanto, uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, pois buscou-se uma interpretação da realidade vivida. A análise de dados foi dividida em três momentos: um primeiro, que diz respeito à descrição reflexiva de fatos concretos e fenômenos sociais. Um segundo, com as interpretações e fundamentações teóricas. E, um terceiro momento com as considerações finais. Os assuntos mais abordados pela vivência foram: autocuidado, menstruação, “TPM”, masturbação, “alta magia”, orgasmo e alimentação. A existência de grupos como o estudado refletem a tendência de algumas pessoas buscarem uma reconexão com a natureza, com a vida em comunidade e com a ancestralidade. Embora haja uma Política que reconhece outras práticas de cuidado, ainda se vê um recorte de classe em relação à quem acessa as práticas integrativas, os saberes populares, por exemplo, não são reconhecidos e incorporados na Política. As provocações geradas pela vivência foram mais no sentido de conhecer novos estilos de vida e refletir as possibilidades de atuação em Terapia Ocupacional. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Terapia Ocupacional, 2014. |
Aparece na Coleção: | Terapia Ocupacional |
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