Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Laiane Medeiros | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Zaleide Aires do | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Zaleide Aires do. Estresse pela equipe de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva pediátrica: uma realidade encontrada?. 2014. 52 f., il. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2014. | en |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2014. | en |
dc.description.abstract | Introdução: O ambiente hospitalar contém uma série de fatores que geram insalubridade e sofrimento aos profissionais de enfermagem. Objetivo: Analisar a presença de estresse entre os profissionais da área de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo exploratório em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital de Brasília. A amostra deste estudo foi composta por 30 profissionais de enfermagem. Na analise dos dados o banco de dados foi estruturado em uma planilha do EXCEL para codificação das variáveis e em seguida os dados foram exportados para o SPSS (versão 20.0), na qual se utilizou a distribuição das frequências para a análise dos dados. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Saúde sob o protocolo 18929813.3.0000.5553. Resultados: Em relação ao estresse gerado a maioria dos enfermeiros e auxiliares afirmaram positivamente (71,4%), assim como os técnicos de enfermagem (87,5%). Sobre quais seriam os sintomas gerados pelo trabalho, os mais citados pelos profissionais foram cansaço mental (70%), impaciência (70%), irritabilidade (60%) e fadiga (43,3%). Sobre os meios utilizados para aliviar o estresse, os profissionais de enfermagem pouco fazem para mudar sua própria rotina. A maioria dos profissionais (76,7%) não praticam atividade física, não fazem parte de grupos de apoio (96,7%), não fazem atividade de lazer (66,7%), nem ao mesmo descansam após o trabalho (96,7%). Conclusão: È necessário um planejamento para inclusão de estratégias que minimizem o estresse gerado no ambiente de trabalho da unidade de terapia intensiva pediatrica. | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.subject.keyword | Stress ocupacional | en |
dc.subject.keyword | Enfermeiros | en |
dc.subject.keyword | Unidade de tratamento intensivo | en |
dc.title | Estresse pela equipe de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva pediátrica : uma realidade encontrada? | en |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | en |
dc.date.accessioned | 2015-04-27T13:07:48Z | - |
dc.date.available | 2015-04-27T13:07:48Z | - |
dc.date.issued | 2015-04-27T13:07:48Z | - |
dc.date.submitted | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/10279 | - |
dc.language.iso | Português | en |
dc.description.abstract1 | Introduction: The hospital contains a number of factors that generate unhealthy and suffering to the nursing professionals. Objective: Analyze the presence of stress among nursing professionals in a Pediatric Intensive Care Unit. Methodology: This is an exploratory descriptive study in a Pediatric Intensive Care Unit hospital in Brasilia. The sample of this study consisted of 30 nurses. In data analysis, the database was structured in a EXCEL spreadsheet for coding of variables and then the data was exported to SPSS (version 20.0), which was used in the frequency distribution for the data analysis. The project was approved by the Ethics Committee of the Faculty of Health under protocol 18929813.3.0000.5553. Results: In relation the stress generated in the vast majority of PICU nurses and nursing assistants stated positively with 71.4%, as well as the nursing staff with 87.5%. When asked what are the symptoms generated by the work, the most cited by professional were mental fatigue (70%), impatience (70%), irritability (60%), physical fatigue (43.3%). In relation to the means used to relieve stress nursing professionals do little to change their own routine. Most professionals (76.7%) do not exercise, support groups (96.7%), do leisure activities (66.7%), neither resting after work (96.7%). Conclusion: planning is necessary to include strategies to minimize the stress generated in the working environment of the pediatric intensive care unit. | - |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus UnB Ceilândia
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