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https://bdm.unb.br/handle/10483/9068
Título: | Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS) : seis anos de institucionalização da ATS no Sistema Único de Saúde |
Autor(es): | Morais, Indyara de Araujo |
Orientador(es): | Silva, Everton Nunes da |
Assunto: | Economia da saúde Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS) Sistema Único de Saúde (Brasil) Tecnologia em saúde Saúde pública - avaliação |
Data de apresentação: | 24-Jun-2014 |
Data de publicação: | 1-Dez-2014 |
Referência: | MORAIS, Indyara de Araujo. Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS): seis anos de institucionalização da ATS no Sistema Único de Saúde. 2014. 59 f., il. Monografia (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | A Avaliação de Tecnologias em Saúde surgiu para qualificar a tomada de decisão sobre a incorporação e exclusão de tecnologias nos sistemas de saúde, pois os recursos são escassos e deve-se atender ao direito conquistado na saúde. Essa ferramenta começou a ser institucionalizada no país a partir da criação do Departamento de Ciência e Tecnologia no Ministério da Saúde. Desde então, várias outras ações e investimentos tem sido realizado neste âmbito. Assim, nasceu a Rede Brasileira da Avaliação de Tecnologias em Saúde, uma intervenção partindo da necessidade de se utilizar a ATS na tomada de decisão, que realiza diversas ações de produção, fomento e disseminação de estudos, capacitação de gestores em ATS, criação de metodologias de pesquisa, e monitoramento do horizonte tecnológico. Este estudo teve por objetivo analisar a REBRATS em sua composição e se seus objetivos previstos na Portaria 2.915, de 12 de dezembro de 2011, de instituição estão sendo cumpridos. O método adotado foi o quantitativo exploratório de caráter analítico-descritivo das ações da Rede. A partir dos dados analisados neste estudo, verificou-se: i) alta concentração da produção de estudos em poucos pesquisadores, particularmente provenientes da região Sudeste; ii) número relativamente pequeno de estudos voltados para a promoção da saúde e a prevenção de doenças; iii)o pequeno número de estudos disponibilizados no Sisrebrats com avaliação do Comitê Editorial da REBRATS; iv) forte dependência das instituições-membro da REBRATS por recursos do Ministério da Saúde para produção de estudos em ATS; v) participação relativamente baixa das regiões Norte e Nordeste em editais publicados no âmbito do Decit/MS e REBRATS. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2014. |
Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia
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