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Título: Efeitos do laser de baixa potência infravermelho no desempenho do músculo tibial anterior em condições isocinéticas : ensaio aleatório e controlado
Outros títulos: Effects of low-level laser therapy infrared on isokinetic performance of the tibialis anterior muscle : a randomized controlled clinical trial
Autor(es): Razzolini, Giovanna Tainá
Orientador(es): Matheus, João Paulo Chieregato
Assunto: Terapia a laser de baixa potência
Laser terapêutico
Fadiga muscular
Força muscular
Reabilitação
Data de apresentação: 3-Jun-2014
Data de publicação: 28-Out-2014
Referência: RAZZOLINI, Giovanna Tainá. Efeitos do laser de baixa potência infravermelho no desempenho do músculo tibial anterior em condições isocinéticas: ensaio aleatório e controlado. 2014. 25 f., il. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O uso do laser de baixa potência (LBP) no retardo da fadiga muscular e melhora do desempenho é um tema que tem ganhado destaque na reabilitação musculoesquelética. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do LBP infravermelho (808nm, 4,9J/ponto, 175J/cm²) no índice de fadiga e pico de torque do músculo tibial anterior em mulheres jovens. Para isso, 20 voluntárias estudantes da Universidade de Brasília foram selecionadas e divididas em três grupos: controle (GC), placebo (GP) e laser (GL). Foram realizadas duas avaliações isocinéticas do tibial anterior, com intervalo de 24 horas entre elas. O protocolo de avaliação era composto por 25 repetições concêntricas de flexão plantar/ dorsiflexão a uma velocidade de 240°/ 60° por segundo respectivamente. No GL foi aplicado o recurso logo após a avaliação 1. O GP passou pelo mesmo protocolo que o GL, mas com o aparelho desligado. O GC realizou as duas avaliações sem nenhuma intervenção. Os índices de fadiga na avaliação 1 foram de 46,2±20,0% (GC), 53,6±10,63% (GP) e 47,7±17,0% (GL). Na avaliação 2 foram de 39,0±24,0% (GC), 50,6±15,7% (GP) e 41,5±11,2% (GL). Os picos de torque na avaliação 1 foram de 17,8±2,9N.m (GC), 20,0±4,0N.m (GP) e 25,2±5,5N.m (GL). Na avaliação 2 foram de 20,4±4,6N.m (GC), 19,5±3,5N.m (GP) e 26,0±5,6N.m (GL). Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das comparações (p>0,05). Assim, concluímos que o laser terapêutico comercial, de baixa potência, nos parâmetros selecionados, não proporcionou alterações no índice de fadiga e pico de torque após 24 horas em mulheres jovens. ________________________________________________________________________ ABSTRACT
The use of low level laser (LLL) in muscle fatigue delay and performance improvement is a topic that has gained prominence in musculoskeletal rehabilitation. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of infrared LLL (808 nm, 4.9 J / point, 175J/cm ²) in the fatigue index and peak torque of the tibialis anterior muscle in young women. For this, 20 volunteers students from the University of Brasilia were selected and divided into three groups: control (CG), placebo (PG) and laser (LG). Two isokinetic evaluations of the tibialis anterior were performed with an interval of 24 hours between them. The evaluation protocol consisted of 25 plantar flexion / dorsiflexion concentric repetitions at 240 ° / 60 ° per second angular speed respectively. The laser was applied at the CG after evaluation 1. PG went through the same protocol as LG, but with the laser power turned off. The CG held the two evaluations without any intervention. The fatigue indices in evaluation 1 were 46.2±20.0% (CG), 53.6±10.63% (PG) and 47.7±17.0% (LG). In evaluation 2 were 39.0±24.0% (CG), 50.6±15.7% (PG) and 41.5±11.2% (LG). Evaluation 1 peak torque were 17.8±2.9 Nm (CG), 20.0±4.0 Nm (PG) and 25.2±5.5 Nm (LG). In evaluation 2 were 20.4±4.6 Nm (CG), 19.5±3.5 Nm (PG) and 26.0±5.6 Nm (LG). No significant differences were found in any of the comparisons (p> 0.05). Thus, we conclude that the LLL, at the selected parameters, provided no change in fatigue index and peak torque after 24 hours in young women.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2014.
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