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Título: Manejo de mosca-branca com e sem begomovírus em plantas de tomate tratadas com inseticidas
Autor(es): Dias, Antônio Macedo
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Mosca-branca
Tomate - doenças e pragas
Pragas agrícolas - controle
Inseticidas
Data de apresentação: Dez-2013
Data de publicação: 20-Ago-2014
Referência: DIAS, Antônio Macedo. Manejo de mosca-branca com e sem begomovírus em plantas de tomate tratadas com inseticidas. 2013. vii, 16 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: A mosca branca, Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) pode causar danos diretos ao tomateiro devido à sucção da seiva e danos indiretos decorrentes da transmissão de begomoviroses, sendo controlada, principalmente, com inseticidas sintéticos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência de seis inseticidas no controle de mosca-branca infectivas ou não com begomovírus. Para tanto, foi realizado um ensaio no qual foram testados os inseticidas nas respectivas dosagens: Acefato 100g i.a./100L, Clotianidina 20g i.a./100L, Diafentiurom 800g i.a./300L, Pimetrozina 40g i.a./100L, Piriproxifem 75 ml i.a./100L e Tiametoxam 20g i.a./100L. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial de 7 (seis inseticidas + controle - água) x 2 (mosca branca [MB] virulífera - V ou avirulífera - AV) e dispostos no delineamento em blocos ao acaso com seis repetições alocadas no tempo. Sementes de tomateiro do grupo Santa Clara foram cultivadas em bandejas preenchidas com substrato Plantmax® e transplantada para os vasos decorridos 30 dias. Plantas de 21 dias de idade foram usadas no ensaio. As soluções teste foram pulverizadas com auxílio de pulverizador manual de jardineiro e deixadas em temperatura ambiente até a completa secagem. Em seguida, a terceira folha completamente desenvolvida a partir do ápice foi infestada com cerca de 50 adultos de MB, mantidos no interior de gaiolas de organza por 48h, quando avaliou-se o número de adultos vivos e mortos. Os dados foram analisados por ANOVA e as médias comparadas por teste Tukey a p<0,05. Não foram detectadas diferenças significativas na suscetibilidade do vetor em razão de sua condição (MB V ou AV). Verificou-se que o inseticida Diafentiurom foi o que proporcionou a maior mortalidade de MB (92,68±6,88%) seguido do Tiametoxam (69,62±10,26%). Os demais produtos testados não diferiram estatisticamente entre si e da testemunha, não apresentando eficiência satisfatória em controlar o inseto.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2013.
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