Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/7976
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_VitorMagaliniZagodeSousa.pdf1,19 MBAdobe PDFver/abrir
Título: Desenvolvimento de novas metodologias para o pré-tratamento e hidrólise do bagaço de cana para a produção de etanol celulósico
Autor(es): Sousa, Vitor Magalini Zago de
Orientador(es): Luz, Sandra Maria da
Assunto: Cana-de-açúcar - bagaço
Etanol
Hidrólise
Data de apresentação: 24-Jun-2014
Data de publicação: 28-Jul-2014
Referência: SOUSA, Vitor Magalini Zago de. Desenvolvimento de novas metodologias para o pré-tratamento e hidrólise do bagaço de cana para a produção de etanol celulósico. 2014. xi, 46 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia de Energia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O bagaço de cana-de-açúcar é considerado uma biomassa vegetal com um enorme potencial energético. A indústria sucroalcooleira aproveita essa biomassa para a geração de energia elétrica dentro da própria usina. Esse resíduo, porém, possui um potencial para a produção de etanol de segunda geração, ou também chamado etanol celulósico. Este trabalho tem como objetivo estudar diferentes sequências de tratamento do bagaço de cana para a extração de açúcares fermentáveis, utilizando o pré-tratamento alcalino com hidróxido de sódio (NaOH) e a hidrólise ácida com ácido sulfúrico (H2SO4), em diferentes concentrações. O pré-tratamento alcalino adotado utilizou três concentrações distintas: 1, 10 e 20 % m/v. A hidrólise ácida foi feita com duas concentrações distintas: 0,07% m/v e 55,2% m/v. O pré-tratamento alcalino mostrou-se eficaz na remoção de impedimentos estruturais à hidrólise e também na remoção de parte da lignina. A hidrólise com ácido concentrado mostrou-se a mais promissora quando realizada em bagaço tratado com NaOH 10%, apresentando 8,62% de glicose, 3,68% de xilose e 3,13% de arabinose do bagaço pré-tratado utilizado. A hidrólise com ácido diluído mostrou-se a mais promissora quando realizada em bagaço tratado com NaOH 1%, resultando em 13,42% de glicose, 4,46% de xilose e 1,27% de arabinose do bagaço pré-tratado utilizado. O estudo das sequências apresentou resultados satisfatórios, na qual apenas alguns ajustes na metodologia de cada etapa devem ser feitas a fim de alcançar maiores rendimentos. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Sugarcane bagasse is considered a biomass with huge energy potential. The ethanol industry uses it for power generation within the plant itself. This residue, however, has a potential for the production of second generation ethanol, or also called cellulosic ethanol. This work aims to study different treatment sequences of sugarcane bagasse to extract fermentable sugars, using an alkaline pre-treatment with sodium hydroxide (NaOH) and acid hydrolysis with sulfuric acid (H2SO4), at different concentrations. The alkaline pre-treatment was performed at three different concentrations: 1, 10 and 20% w/v. Acid hydrolysis was performed with two different concentrations: 0,07% w/v and 55,2% w/v. The alkaline pre-treatment was effective in the removal of structural impediments to hydrolysis and also in the removal of the lignin. The concentrated acid hydrolysis proved to be promising when performed in the treated pulp with NaOH 10%, showing glucose, xylose and arabinose yields of pretreated bagasse, respectively, 8,62%, 3,68% and 3,13%. The diluted acid hydrolysis proved to be the most promising method when performed in the treated pulp with NaOH 1%, showing glucose, xylose and arabinose yields of pretreated bagasse, respectively, 13,42%, 4,46% and 1,27%. The study of the sequences showed satisfactory results, just a few modifications in the methodology of each step must be made to achieve higher yields.
Informações adicionais: Monografia (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Graduação em Engenharia de Energia, 2014.
Aparece na Coleção:Engenharia de Energia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons