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dc.contributor.advisorLessa, Antônio Carlos-
dc.contributor.authorAlexandre, Clarice Frazão-
dc.identifier.citationALEXANDRE, Clarice Frazão. Responsabilidade de proteger e soberania como responsabilidade : análise teórica e desafios brasileiros. 2014. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações, Internacionais, XV Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2014.en
dc.description.abstractEste artigo tem por objetivo analisar a concepção de soberania como responsabilidade, assim como, a evolução do instituto da "responsabilidade de proteger" e as implicações da concepção solidarista da sociedade internacional para a noção tradicional de soberania estatal. Esta pesquisa parte do pressuposto de que a concepção solidarista da sociedade internacional é imprescindível para a construção da noção da soberania como responsabilidade e para a legitimação da intervenção humanitária. O solidarismo torna-se base para a solução de questões frente às quais se demanda concertação global e para a defesa de valores universais. Recorre-se, ademais, à teoria construtivista para melhor analisar o papel das normas e da comunidade epistêmica no desenvolvimento das concepções responsáveis por balizar a atuação dos agentes internacionais. Por fim, discute-se alguns dos desafios à aplicação da responsabilidade de proteger, assim como, a posição de resistência adotada pelo Brasil e pelo Sul Global face à ampliação do solidarismo coercitivo.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordSoberaniaen
dc.subject.keywordResponsabilidade - proteção diplomáticaen
dc.subject.keywordSolidarismoen
dc.titleResponsabilidade de proteger e soberania como responsabilidade : análise teórica e desafios brasileirosen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãoen
dc.date.accessioned2014-07-22T16:21:51Z-
dc.date.available2014-07-22T16:21:51Z-
dc.date.issued2014-07-22T16:21:51Z-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/7920-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1This article aims to analyse the concept of sovereignty as responsibility as well as the evolution of the Responsibility to Protect principles and the implications of the solidarist conception of international society to the traditional notion of State sovereignty. This research is based upon the understanding that the solidarist conception of the international society is vital to the approach of sovereignty as responsibility and to the legitimacy of humanitarian interventions. Solidarism becomes of paramount importance when approaching issues that call for global orchestration and when defending universal values, such as human rights. Furthermore, the study resorts to the constructivist theory to analyse the role played by norms and the epistemic community on the development of conceptions responsible for orienting international agents‟ actions. Finally, the article discusses some of the challenges to the implementation of the responsibility to protect as well as the resistance displayed by Brazil and the Global South to the expanding coercive solidarism.-
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