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Título: Redes de solidariedade e migração interna : estudo de caso das parteiras tradicionais de Santo Antônio do Descoberto – GO
Autor(es): Costa, Juliana Bernardes Ribeiro da
Orientador(es): Sales, Marli
Assunto: Parteiras
Parto em casa
Migração interna
Data de apresentação: 2-Mai-2013
Data de publicação: 25-Fev-2014
Referência: COSTA, Juliana Bernardes Ribeiro da. Redes de solidariedade e migração interna: estudo de caso das parteiras tradicionais de Santo Antônio do Descoberto – GO. 2013. 75 f., il. Monografia (Bacharelado em Geografia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Estima-se que no Brasil, sejam realizados cerca de 41 mil partos domiciliares por ano, apesar de indicadores oficiais mostrarem um número diferente: pouco mais de 30 mil calculados no ano de 2009. Mas quem são os responsáveis por dar atendimentos a esse grande número de partos domiciliares no país? Uma tentativa de resposta indica que há nesse cenário pelo menos quatro atores importantes a serem mencionados: o/a médico/a obstetra, a enfermeira obstetra, a parteira diplomada e a parteira tradicional. A partir dessa informação foi possível constatar que as parteiras tradicionais existem e seu trabalho precisa de mais atenção. O município de Santo Antônio do Descoberto foi escolhido para realizar a pesquisa por possuir um número satisfatório de parteiras tradicionais e por compor a RIDE/DF - Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, onde seria possível estudar o fenômeno migratório do qual essas mulheres fizeram parte, analisando o aspecto social das redes de solidariedade, suas contribuições para o surgimento dessas parteiras e consolidação do seu ofício. Ao longo da pesquisa, surge o Hospital da Cidade Eclética como ponto de convergência de atuação das parteiras entrevistadas, onde puderam viver o partejar de uma maneira praticamente singular se comparados à outros espaços de uma cidade convencional. Por ser uma instituição de saúde que possui princípios semelhantes aos que guiam seus trabalhos como parteiras – como o da doação – elas tiveram e têm autonomia, suporte, oportunidade de aperfeiçoamento, reconhecimento e valorização, sendo preparadas também como agentes de saúde, acumulando assim outros saberes além dos de parteira.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2013.
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