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Título: Propagação vegetativa de espécies invasoras de interesse da fitoterapia : ensaio preliminar
Autor(es): Gomes, Tiago Mendes
Barros, Filipe Teixeira Viana
Orientador(es): Mattos, Jean Kleber de Abreu
Assunto: Plantas invasoras
Erva daninha
Matéria médica vegetal
Data de apresentação: 23-Jul-2013
Data de publicação: 11-Set-2013
Referência: GOMES, Tiago Mendes; BARROS, Filipe Teixeira Viana. Propagação vegetativa de espécies invasoras de interesse da fitoterapia: ensaio preliminar. 2013. 28 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Plantas infestantes também conhecidas como plantas invasoras ou daninhas, são aquelas que nascem espontaneamente no meio, apresentando grande capacidade de competição e adaptação. Este grupo de plantas merece uma atenção especial e um acompanhamento em virtude de seu potencial como plantas medicinais e ao mesmo tempo pelo seu poder infestante. A propagação de plantas invasoras ou daninhas mediante semeaduras, muitas vezes apresenta dificuldades tais como a dormência, a perda da viabilidade e o tamanho das sementes. Para o pesquisador, a uniformidade genética e o ganho de tempo, são fundamentais na pesquisa de plantas medicinais e, portanto, as falhas de stand ou mesmo o insucesso na obtenção de mudas poderia ser contornado com a propagação vegetativa. O objetivo do presente trabalho foi a multiplicação vegetativa de plantas invasoras de interesse da fitoterapia. O ensaio foi realizado sob condições de casa de vegetação do tipo glasshouse localizada na Estação Experimental de Biologia da Universidade de Brasília UnB. O índice de sombreamento foi de aproximadamente 50% e a temperatura média durante o ensaio foi 27ºC. Estacas de espécies de plantas invasoras foram postas a enraizar por trinta dias em vasos de 2,5 L contendo mistura de latossolo vermelho de cerrado mais areia, vermiculita e composto orgânico respectivamente, na proporção 3:1:1:1, mais a formulação 4-14-8, na dose de 100g para 40 L da mistura. Decorrido o prazo de 30 dias foram computadas as estacas brotadas para se comprovar o sucesso de enraizamento e anotada a proporção entre estacas mortas e estacas enraizadas para se estabelecer a percentagem de sucesso. Nas condições do presente experimento em casa de vegetação: Das dezesseis espécies invasoras testadas para estaquia observou-se que apenas três apresentaram realmente um baixo desempenho. Foi evidenciado que o sucesso da estaquia neste grupo de espécies é mais dependente da qualidade da estaca que de eventuais condições ambientais especiais. A utilização do estufim e a composição do substrato revelaram-se importantes apenas para uma das espécies, Catharanthus roseus.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2013.
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