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Título: Augusto Boal e Cândido Portinari : possível diálogo nas séries iniciais do ensino fundamental
Autor(es): Araújo, Silvia Christian Alves Viana
Orientador(es): Borges, Rayssa Aguiar
Assunto: Arte na educação
Teatro na educação
Data de apresentação: Jun-2012
Data de publicação: 25-Jun-2013
Referência: ARAÚJO, Silvia Christian Alves Viana. Augusto Boal e Cândido Portinari: possível diálogo nas séries iniciais do ensino fundamental. 2012. 78 f., il. Monografia (Licenciatura em Teatro)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: Trabalho de monografia, onde são apresentadas experiências interdisciplinares no campo da linguagem teatral, em diálogo com obras de artes visuais, realizadas com crianças das séries iniciais do ensino fundamental. Esse projeto, que teve início em 2007, busca possibilidades de realização de um trabalho de Arte-Educação de qualidade nesse nível de escolaridade, de forma a proporcionar aos educandos, por meio do fazer artístico, da fruição e da contextualização, vivências relevantes ao seu desenvolvimento global, despertando sua motivação, interesse, capacidade crítica e criadora, bem como a autoestima e o prazer em estar na escola. Este estudo buscou fundamentação nas teorias de estudiosos como: Lev Vygotsky, de onde foram apropriadas ideias a respeito da importância da interação do aprendiz com o meio; nas proposições interdisciplinares de Ivani Fazenda, nos ideais de Currículo integrado de Michael Parsons. Lançando mão da metodologia do Teatro do Oprimido, do teatrólogo Augusto Boal, de temas sociais e interpessoais representados em Obras do artista plástico Candido Portinari, somados à Proposta Triangular sistematizada por Ana Mae Barbosa, buscou-se uma possibilidade prática para uma aprendizagem significativa, estabelecendo um diálogo no intuito de desenvolver uma proposta de trabalho interdisciplinar. O primeiro, por ser um grande representante do teatro brasileiro, cuja obra culmina na capacidade de o ser humano poder se desenvolver plenamente por intermédio do teatro, independente de ser ou não ator, conquistando mecanismos para autotransformação e transformação do meio. O segundo, por se tratar de um pintor brasileiro que retratou a realidade social de seu tempo e que servirá de base para estudo contextualizado de problemas sociais ainda vigentes. Apropriando-se de diversas linguagens artísticas o educando compreenderá melhor o mundo e se expressará de maneira mais consciente diante dos acontecimentos. A terceira por ter apresentado uma sistematização para o ensino de Arte que se preocupa também com o processo de criação e não basicamente com a produção estética final. A preocupação no desenvolver do trabalho está não somente em contribuir para despertar a motivação do aluno para que protagonize seu processo de aprendizagem, como também, para reconhecer-se enquanto agente transformador, construtor e reconstrutor de si e do meio social.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Cênicas, Programa Pró-licenciatura, Licenciatura em Teatro a Distância, 2012.
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