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Título: Composição florística e estrutura da Mata de Galeria do Ribeirão do Gama, Brasília-DF
Autor(es): Araujo, Roberto Tramontina
Orientador(es): Miguel, Éder Pereira
Assunto: Diversidade vegetal
Matas ripárias
Comunidades vegetais
Data de apresentação: Jul-2012
Data de publicação: 15-Fev-2013
Referência: ARAUJO, Roberto Tramontina. Composição florística e estrutura da Mata de Galeria do Ribeirão do Gama, Brasília-DF. 2012. 44 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: As Matas de Galeria exercem um papel fundamental no equilíbrio socioambiental do Cerrado e, apesar de cobrirem apenas uma pequena parcela desse bioma, apresentam seu ambiente mais diverso. Mesmo protegidas por lei, tais matas apresentam reduções de sua área original na ordem de 40%, principalmente devido às expansões agropecuária e urbana. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição florística e a estrutura da comunidade arbórea da Mata de Galeria do Ribeirão do Gama, localizada na Fazenda Água Limpa (FAL), Brasília/DF, a qual é objeto de inventário contínuo desde 1985. Os dados deste trabalho são provenientes da amostragem de 151 parcelas permanentes (10 x 20 m), distribuídas em dez linhas eqüidistantes 100 m, perpendiculares ao curso d’água, totalizando amostra de 3,02 ha. Todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 10 cm foram identificados, mensurados e marcados nas parcelas. No total foram registradas 114 espécies distribuídas em 52 famílias e 96 gêneros. A diversidade de espécies e a equabilidade foram representadas pelos índices de Shannon (3,91) e de Pielou (0,83), respectivamente, indicando a alta diversidade da Mata do Gama. A densidade foi de 643 ind.ha-1 e a área basal de 31,52 m2.ha-1, expressando o bom estado de conservação da comunidade As famílias mais representativas em relação ao número de espécies foram: Fabaceae (10), Myrtaceae (9), Rubiaceae (7), Lauraceae (6), Vochysiaceae (5), Sapotaceae (5), Melastomataceae (5), Apocynaceae (5) e Euphorbiaceae (4). As espécies com maior IVI foram: Copaifera langsdorffii, Amaioua guianensis, Licania apetala, Protium heptaphyllum, Lamanonia tomentosa, Metrodorea pubescens, Guatteria sellowiana, Aspidosperma olivaceum, Tapirira guianensis e Cheiloclinium cognatum. A curva da distribuição diamétrica tendeu para o j-reverso, indicando o bom potencial regenerativo da comunidade.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2012.
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