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dc.contributor.advisorSilva, Alan Ricardo da-
dc.contributor.authorRêgo, Caio Vieira-
dc.contributor.authorPena, Marina Garcia-
dc.identifier.citationREGÔ, Caio Vieira; PENA, Marina Garcia. Análise dos modelos de regressão espacial SAR, SEM e SAC. 2012. 76 f., il. Monografia (Bacharelado em Estatística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Exatas, Departamento de Estatística, 2012.en
dc.description.abstractA utilização de técnicas de estatística espacial é algo recorrente em pesquisas modernas. Uma parte importante dessa área é a regressão espacial. Três modelos amplamente disseminados são o Spatial Autoregressive Model - SAR, o Spatial Error Model - SEM e o General Spatial Model - SAC. Nesses modelos ha coeficientes que representam a dependência espacial ou seja, neles, as informações dos \vizinhos" é utilizada para prever ou \explicar" o que está sendo estudado. A distinção e escolha entre os modelos SAR e SEM não é simples, devido ao fato de eles possuírem uma formulação parecida. Nota-se que ao se desenvolver a estrutura do SEM, se torna um caso particular do SAR, diferindo, entretanto, na interpretação final do resultado. Foi verificado, por meio de análise empirica, que o modelo SAR, em geral, se ajusta melhor e resulta em R2 mais altos que o SEM. Como esperado, dados com baixa ou nenhuma dependência espacial não geram modelos SAR e SEM com coeficientes significativos. O modelo SAC foi aplicado a diferentes bancos de dados, o resultado obtido indica que esse modelo é significativo e tem bom ajuste apenas em modelos com alta dependência espacial. A matriz de proximidade binária gerou melhores resultados nos bancos em que o modelo SAC foi aplicado, sua estrutura, mais simples, não gerou coeficientes maiores que j1j em nenhum caso. A matriz de distâncias, nos dados com dependência espacial elevada, exige medida corretiva. Menores distâncias de corte geram índices de dependência espacial mais altos e maiores R2 porem inuem negativamente nas variáveis não espaciais do modelo. é importante se atentar aos valores do intercepto em cada configuração do modelo. Em alguns casos em que foram utilizadas matrizes iguais observou-se inversões de sinal no intercepto - tomando-se como base a regressão clássica -, problema que é recorrente nos casos de multicolinearidade. Essa inversão pode ser causada por se utilizar a mesma estrutura para se \retirar" a dependência da variável respostas e do erro. Se a matriz W1 não foi capaz de esgotar a dependência espacial do modelo é recomendado o uso de uma matriz W2 diferente para sanar essa dependência. Possíveis medidas corretivas em alguma matriz podem limitar o modelo: distâncias de corte muito curtas são inuentes nos p-valores do teste de significância dos parâmetros do modelo, que devem ser analisados com cuidado redobrado em situações como essa.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordAnálise espacial (Estatística)en
dc.subject.keywordCorrelação (Estatística)en
dc.titleAnálise dos modelos de regressão espacial SAR, SEM e SACen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-11-28T10:42:43Z-
dc.date.available2012-11-28T10:42:43Z-
dc.date.issued2012-11-28T10:42:43Z-
dc.date.submitted2012-09-19-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/4126-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.contributor.advisorcoAlbuquerque, Pedro Henrique Melo-
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