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dc.contributor.advisorCampos, Rodrigo Pires de-
dc.contributor.authorGalvão, Camila Araujo Tanús-
dc.identifier.citationGALVÃO, Camila Araujo Tanús. OECD’S and Unesco’s recommendations on artificial intelligence in the 2020s: exploring approaches in the context of multilateralism and the world order. 2023. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo analisa as propostas de abordagens globais à Inteligência Artificial (IA) preconizadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no início da segunda década do século XXI. Esta investigação enquadra-se no contexto da ordem mundial capitalista neoliberal e do novo multilateralismo e pretende fornecer uma análise das semelhanças e distinções entre as propostas de regimes de IA apresentadas pelas respectivas Organizações no contexto atual de novo multilateralismo e de transição da ordem mundial. Desse modo, o estudo visa observar como esses dois atores internacionais estão lidando com as implicações geopolíticas da IA num contexto em que o multilateralismo enfrenta uma falta de legitimidade e a ordem mundial passa por uma potencial transição. Assume-se como hipótese de trabalho que cada Organização aborda a IA alinhada com seus antecedentes, objetivos e propósitos fundamentais: a OCDE com uma orientação para o mercado e a UNESCO com um enfoque social. Utiliza-se uma abordagem histórica e o conceito de multilateralismo por Robert Keohane, John Gerard Ruggie e Robert Cox; analisam-se dados de revisão de literatura e de documentos oficiais; e aplica-se uma codificação indutiva. A partir desses elementos, a pesquisa conclui que, embora a OCDE e a UNESCO partilhem objetivos gerais semelhantes, as suas perspectivas e abordagens divergem consideravelmente. A OCDE, focada na economia de mercado, destaca a colaboração entre o setor privado e os governos para o crescimento econômico sustentável. Enquanto a UNESCO, mais alinhada com as preocupações sociais, enfatiza o uso ético da IA para amplos benefícios, o que reflete seu compromisso com a paz e a segurança por meio da cooperação intergovernamental. Essas diferenças não apenas moldam o conteúdo de seus documentos, mas também influenciam suas abordagens estruturais e discursivas, evidenciando como suas origens e objetivos institucionais direcionam suas estratégias na abordagem dos desafios globais da IA em um contexto de novo multilateralismo emergente e de transição hegemônica da ordem mundial.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordInteligência artificialpt_BR
dc.subject.keywordOrganização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)pt_BR
dc.subject.keywordOrganização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)pt_BR
dc.titleOECD’S and Unesco’s recommendations on artificial intelligence in the 2020s : exploring approaches in the context of multilateralism and the world orderpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-03-21T11:22:02Z-
dc.date.available2024-03-21T11:22:02Z-
dc.date.submitted2023-12-18-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/37994-
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This study analyzes the proposals of global approaches to Artificial Intelligence (AI) advanced by the Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD) and the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) in the beginning of the 2020s. The research is framed within the context of the neoliberal capitalist world order and new multilateralism, aiming to provide an analysis of the similarities and distinctions between the AI regime proposals advanced by each Organization within the current context of new multilateralism and transition in the world order. The study seeks to observe how these two international actors address AI in a geopolitical context where multilateralism faces a lack of legitimacy and the world order faces a potential hegemonic transition. The central hypothesis of this paper is that each Organization addresses AI in line with its backgrounds, objectives, and fundamental purposes, adjusting to the larger context: the OECD addresses it through a market-oriented stance, while UNESCO focuses on a socially oriented perspective. This study utilizes a historical approach and incorporates the concept of multilateralism as articulated by Robert Keohane, John Gerard Ruggie, and Robert Cox; analyzes data from literature reviews and official documents; and employs inductive coding for examination and interpretation of each document. Based on these elements, the research concludes that, while the OECD and UNESCO share similar overall objectives, their perspectives and approaches diverge significantly. The OECD, with a focus on the market economy, places considerable emphasis on fostering collaboration between the private sector and governments to achieve sustainable economic growth. Meanwhile, UNESCO, more aligned with social concerns, highlights the ethical use of AI for broader benefits, reflecting its commitment to peace and security through intergovernmental cooperation. These differences not only shape the content of their documents but also influence their structural and discursive approaches, outlining how their institutional origins and objectives guide their strategies in addressing the global challenges of AI in a context of emerging multilateralism and hegemonic transition in the world order.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Graduação



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