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Título: Identidade e relações raciais e de gênero na educação infantil : uma análise do documentário Parece Comigo (2016)
Autor(es): Bastos, Mariana de Macedo
Orientador(es): Nascimento, Renata Melo Barbosa do
Assunto: Educação
Racismo
Gênero - relações
Data de apresentação: 13-Fev-2023
Data de publicação: 16-Jun-2023
Referência: BASTOS, Mariana de Macedo. Identidade e relações raciais e de gênero na educação infantil: uma análise do documentário Parece Comigo (2016). 2023. 33 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
Resumo: Tendo como princípio norteador a análise do documentário Parece Comigo (2016) de Kelly Cristina Spinelli, como forma de aprimorar os conhecimentos no campo das relações étnicos-raciais e de gênero. Este artigo tem como objetivo, refletir como os/as docentes podem produzir uma metodologia de ensino que possa desenvolver uma educação anti-racista e anti-sexista. É interessante destacar o processo de socialização, e como este é pensado e construído como uma forma asséptica e indolor de produzir crianças e configurar infâncias em um processo social de exercício de poder e saber, que se impõe sobre as crianças. Os processos influenciam a população, sobretudo no que se refere à conservação das desigualdades e discriminações. No documentário Parece Comigo (2016), é explicado esse processo a partir do resultado dos efeitos psicossociais da ideologia racista, onde crianças negras apontam as próprias bonecas negras como bonecas más, de maneira que mostra intrinsecamente o racismo estrutural e institucional, intrínsecos nos imaginários dessas crianças. Parece Comigo (2016) apresenta uma maneira poderosa de lidar com o machismo e o racismo, meninas começam a enxergar seus fenótipos de maneira excepcional e positiva. Assim ampliam-se os conhecimentos sobre a educação étnico-racial, a consentir mergulhar na experiência da humanidade. Através de uma metodologia de pesquisa de levantamento bibliográfico e reflexões que permeiam um ensino feminista e sem preconceito racial para crianças da educação infantil a partir das perspectivas de bell hooks. Ao final é proposto uma sequência didática para se aplicar na educação infantil.
Abstract: Taking as a guiding principle the analysis of the documentary "Parece Comigo" (2016) by Kelly Cristina Spinelli, as a way to improve knowledge in the field of ethnic-racial and gender relations. This article aims to reflect on how teachers can produce a teaching methodology that can develop an anti-racist and anti-sexist education. It is interesting to highlight the process of socialization, and how it is thought and built as an aseptic and painless way of producing children and configuring childhood in a social process of exercise of power and knowledge, which is imposed on children. These processes influence the population, especially with regard to the preservation of inequalities and discriminations. In the documentary "Parece Comigo" (2016), this process is explained based on the results of the psychosocial effects of racist ideology, where black children point to their own black dolls as bad dolls, showing intrinsically the structural and institutional racism inherent in the imaginations of these children. "Parece Comigo" (2016) presents a powerful way of dealing with sexism and racism, as girls begin to see their phenotypes in an exceptional and positive way. Thus, knowledge about ethnic-racial education is expanded, allowing for a deeper dive into the experience of humanity. Through a methodology of bibliographic research and reflections that permeate a feminist and racially unbiased education for children in early childhood from the perspectives of bell hooks, a didactic sequence is proposed for application in early childhood education.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2023.
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