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dc.contributor.advisorPinheiro, Danielle Sandi-
dc.contributor.authorMajdalani, André Fellipe Satas-
dc.identifier.citationMAJDALANI, André Felippe Satas. As externalidades de poder e a governança ambiental nos ciclos de governo do Brasil entre 2003-2021. 2022. 51 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Administração, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO conceito de externalidade negativa na teoria econômica refere-se aos efeitos sentidos por indivíduos, sem o consentimento destes, em decorrência da produção (ou consumo) de bem ou serviço por outrem. No meio ambiente, a externalidade negativa cria uma falha de mercado, pois implica que o custo privado esteja abaixo do custo social, provocando um arranjo alocativo ineficiente, por exemplo, com o excesso de poluição expelida. As externalidades de poder são um desdobramento do conceito tradicional, em que a dinâmica entre ciclos político-econômicos, poder social (desigualmente distribuído entre os diferentes stakeholders) e governança pública causa externalidades ao meio ambiente. Busca-se fazer uma revisão teórica sobre o tema e um estudo comparativo de dados socioeconômicos e ambientais nos governos, entre 2003-2021, no Brasil. Apesar de haver uma correlação direta entre crescimento econômico brasileiro e a destinação de recursos ao orçamento ambiental, essa relação não é forte. Ademais, encontra-se uma relação forte e inversa entre as dotações orçamentárias à gestão ambiental e o desmatamento na Amazônia Legal e os focos de queimada no Brasil. A bancada ruralista no Congresso Nacional é um elemento crucial de poder social informal e potencial nas externalidades de poder ao meio ambiente. Infere-se que as interações entre os ciclos político-econômicos e o poder social, tendo as estruturas de governança como mediadora dessas dinâmicas, geraram impacto à conservação do meio ambiente, nos recentes ciclos de governo no Brasil.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordExternalidades de poderpt_BR
dc.subject.keywordCiclos econômicospt_BR
dc.subject.keywordMeio ambientept_BR
dc.titleAs externalidades de poder e a governança ambiental nos ciclos de governo do Brasil entre 2003-2021pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-08T11:16:35Z-
dc.date.available2022-09-08T11:16:35Z-
dc.date.submitted2022-04-29-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/31836-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The concept of negative externality in economic theory refers to the effects felt by individuals, without their consent, because of the production (or consumption) of a good or service by others. In the environment, a negative externality creates a market failure, as it implies that the private cost is below the social cost, causing an inefficient allocative arrangement, for example, with the excess of expelled pollution. Power externalities are an offshoot of the traditional concept, in which the dynamics between political-economic cycles, social power (unequally distributed among different stakeholders) and public governance cause externalities to the environment. We seek to make a theoretical review on the subject and a comparative study of socioeconomic and environmental data in governments, between 2003-2021, in Brazil. Although there is a direct correlation between the growth of Brazilian economy and the allocation of resources to the environmental budget, this relationship is not strong. Furthermore, there is a strong and inverse relationship between budget allocations to environmental management and deforestation in the Legal Amazon and fires in Brazil. The ruralist bench in the National Congress is a crucial element of informal and potential social power in the externalities of power to the environment. We infer that the interactions between political-economic cycles and social power, with governance structures as a mediator of these dynamics, generated an impact on environmental conservation in recent government cycles in Brazil.pt_BR
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