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dc.contributor.advisorVianna, Lauro Casqueiro-
dc.contributor.authorFernandes, Mayane Marques-
dc.contributor.authorPortela, Iasmin Gomes da Silva-
dc.identifier.citationFERNANDES, Mayane Marques; PORTELA, Iasmin Gomes da Silva. Impacto de eventos racistas nas variáveis cardiovasculares em indivíduos negros. 2022. 28 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA exposição à discriminação seja por violência física, verbal ou sutil contra indivíduos negros de forma repetitiva gera adaptações fisiológicas agudas e crônicas. A maior reatividade cardiovascular, hipertensão e mortes por doenças cardiovasculares presentes em pessoas negras evidenciam que fatores estressantes e recorrentes relacionados ao racismo impactam na saúde cardiovascular. Estudos epidemiológicos demonstram que a prevalência dos casos de hipertensão é maior entre os negros comparados aos brancos, o que pode estar associado a função macro e microvasculares reduzidas nesses indivíduos gerando maior vasoconstrição, resultando no aumento de chance de hipertensão nessa população. Vale ressaltar que as alterações nessas funções não estão relacionadas à cor da pele em si e sim com adaptações aos eventos traumáticos. Durante exercício físico, o corpo busca a homeostase, um equilíbrio dinâmico acerca das demandas necessárias para que o exercício demandado seja completo. O exercício provoca vasoconstrição simpática, que é a constrição dos vasos sanguíneos em consequência do aumento de resistência do músculo liso, e a vasodilatação é o processo oposto, onde ocorre a dilatação dos vasos sanguíneos em consequência do relaxamento do músculo liso. Estudos mostram que jovens afro-americanos saudáveis apresentaram uma elevação reduzida na condutância vascular do antebraço e no fluxo sanguíneo do antebraço durante o exercício de preensão manual rítmica em comparação a jovens americanos caucasianos. Nossa hipótese é que as diferenças nas variáveis cardiovasculares têm impacto das experiências sociais traumáticas vivenciadas e associadas ao impacto do racismo. Propondo que essas diferenças dependem em algum grau das experiências traumáticas e escalonar em maior ou menor grau a percepção subjetiva do racismo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDiscriminação racialpt_BR
dc.subject.keywordNegros - doençaspt_BR
dc.subject.keywordNegros - saúdept_BR
dc.titleImpacto de eventos racistas nas variáveis cardiovasculares em indivíduos negrospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-20T11:28:00Z-
dc.date.available2022-06-20T11:28:00Z-
dc.date.submitted2022-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/31040-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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